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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Coco Catolé em Riachão

Catolé é um pequeno fruto proveniente de uma palmeira, Syagrus cearensis, que produz coco-catolé, típico da Mata Atlântica. Outras palmeiras também são chamadas de catolé, entre elas a Syagrus smithii, ameaçada de extinção.



No município de Riachão, o coco-catolé e pouco apreciado pelos moradores, sua difícil localização, geralmente encontrado em áreas íngremes dificulta mais ainda a sua extração. A espécie esta em extinção, nos tempos mais remotos da historia do município a palmeira era muito utilizada na fitoterápia, na cura de pedras no rins.

Nos trópicos, os cocos são muito apreciados, tanto pelos turistas como pelos nativos. No Brasil, seus maiores cultivadores estão localizados no Nordeste e no estado do Pará. O coqueiro gosta de clima quente e úmido.
Sua altura pode chegar a 30 metros. Também existem variedades anãs, que não ultrapassam três metros. Geralmente as espécies de catolé não têm casca, o que a difere completamente da macaúba (que tem casca).
Alguns pesquisadores acreditam que o coqueiro seja oriundo da África. Outros o dizem originário dos arquipélagos do Pacífico, onde adquiriu extrema dispersão. Há os que o tem como asiático. Ainda não há um consenso científico sobre o assunto. Mas de onde quer que ele tenha vindo, damos as boas-vindas!

Para alguns estudiosos, o coqueiro teria alcançado a costa do Pacífico no Panamá vindo da Polinésia por meio das correntes oceânicas, que trouxeram as sementes. No Brasil, as evidências históricas indicam que o coqueiro, variedade gigante, foi introduzido pelos colonizadores portugueses, em 1553. As primeiras matrizes, procedentes da Ilha de Cabo Verde, foram distribuídas pelo litoral baiano, daí a denominação original de Coco-da-Bahia.
Todos os tipos de palmeiras produzem coco (como o coco-catolé, ou coco-ouricuri, pequeno fruto típico da Mata Atlântica). Nos trópicos, os cocos são muito apreciados, tanto pelos turistas como pelos nativos.






1 comentários:

Anônimo disse...

gostei da informaçao muito bem , parabens e continue assim

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