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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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A PARAÍBA E OS SEUS ESCÂNDALOS

 
A Paraíba política sempre viveu de escândalos para mudar resultados eleitorais. Convivi de perto com três campanhas estaduais, que no inicio tinham um favorito nas pesquisas, mas que, em razão dos escândalos, terminaram com o segundo colocado como vencedor.

A primeira foi em 90. Wilson Braga ganharia no primeiro turno. Era 68% contra 6% de Ronaldo Cunha Lima. Não havia jeito que desse jeito. Mas aí apareceu o Sistema Correio de Comunicação tomando partido, fazendo denúncias, o guia de Ronaldo mostrando açudes construídos com o dinheiro do Estado em propriedades particulares, Burity botou João Agripino para baldear a água e, no final, como sabem todos, Ronaldo foi eleito governador com mais de 100 mil votos de diferença.
Veio o pleito de 94, Lúcia Braga candidatou-se contra Mariz, dizia-se que seria uma barbada, dona Lúcia lá na frente, Mariz lá atrás, o Correio de novo meteu a ripa, denúncias foram aparecendo, de repente apareceu Gesner Caetano com seus carros roubados, o guia eleitoral de Mariz mostrava o comboio de carros apreendidos vindo de Campina Grande, dona Lúcia se viu no mato sem cachorro e não deu outra: se elegeu Mariz, que somente governaria alguns meses, sendo tragado pelo câncer que já o consumia desde a campanha.

Em 2002 o jovem Cássio Cunha Lima se lança candidato contra Roberto Paulino. Em principio, seria ele o favorito. Depois Paulino endureceu o couro, cresceu nas pesquisas, tinha tudo para ganhar. Perdeu por pouco, dizem que graças a uma mágica aplicada nas urnas eletrônicas de Campina Grande, coisa que muitos falaram, mas que nunca foi provada.

Nas eleições de agora, os partidários de Ricardo Coutinho apostam na tradição para virar o jogo. Relembram os casos de Ronaldo e de Mariz para alimentar as esperanças dos seus seguidores, mas aqui cabe uma pergunta: Será que a essa altura do campeonato existe a possibilidade de surgir um escândalo monumental, capaz de enfraquecer a candidatura de Zé Maranhão? E se houver, como repercuti-lo sem o apoio do Correio da Paraíba, aliado de todas as horas do governador candidato à reeleição? E se, ao contrário, o escândalo for denunciado pelo pessoal de Maranhão com o apoio do Sistema Correio?
blogdotião

1 comentários:

Anônimo disse...

Caro Jornalista, gostaria de lhe pedir a retirada dessa matéria pelas seguintes razoes:
1) Quando minhas filhas, por curiosidade, procuram meu nome no google, aparece esse texto, ou seja, em 1994 eu morava fora do país, bem longe da Paraiba e sou constrangido com um assunto que não tive nenhuma participação.
2) Meu Pai ja não é uma pessoa publica há muito tempo, ja respondeu na justiça por todo o assunto abordado e merece ser esquecido, até porque ninguém mais trata desse assunto que só traz dor para nossa família.
Tendo a certeza que meu pedido será acatado, desde ja agradeço.
Fabrini Caetano

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