SEJA BEM VINDO A FOLHA DE RIACHÃO PB: HISTÓRIA – FOTOS – SÍTIOS – PROJETOS – ASSOCIAÇÕES – CURSOS - NOTÍCIAS - EVENTOS - CONTATO: folhaderiachao@gmail.com ou Cel: 83 8121-6550

Deixem seus comentários nas postagens ...

O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Cobra Bicuda em Riachão

Descrição da imagem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Programa Minha Casa, Minha Vida atinge 50% da meta na Paraíba

Desde abril de 2009 até agora, empresários da construção civil foram contratados para construir e entregar 875 mil moradias do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida. Menos do que a meta oficial de 1 milhão de casas. Na verdade, apenas 207 mil foram de fato entregues, de um total de 761 mil contratadas pela Caixa Econômica Federal (CEF). O déficit atual é da ordem de 5 milhões de moradias.


Na Paraíba, Amazonas, Roraima, Rondônia, Tocantins, Distrito Federal, Ceará e Amapá, o resultado foi decepcionante (igual ou inferior a 50% do projetado), embora, com a exceção do Distrito Federal, neles não haja escassez de áreas edificáveis de baixo valor, ou seja, propícias à implantação do programa. Em Alagoas, Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná as metas foram superadas, destacando-se a Região Sul, onde 142,4 mil unidades foram contratadas.

O programa federal previa a construção de 400 mil unidades para a população com renda de até três salários mínimos; mais 400 mil para a faixa de três a seis salários mínimos; e 200 mil para as famílias com vencimentos entre seis e dez salários mínimos. Transcorridos quase dois anos, o andamento das obras varia muito e em alguns Estados apenas houve pleno cumprimento das metas.

As metas tampouco foram atingidas em Estados onde há forte demanda de moradias, caso do Rio de Janeiro (62%), Bahia (69%), São Paulo (82%) e Minas Gerais (85%). Nesses casos, o custo dos terrenos tem sido realmente um fator impeditivo da construção de moradias populares. No Rio e em Salvador, as prefeituras já estudam a aquisição de áreas das Forças Armadas e do INSS. E, para a próxima fase do programa, está sendo avaliada a construção de moradias em áreas em fase de regularização.

O Minha Casa, Minha Vida poderia ter avançado mais, com oferta em tempo hábil de áreas públicas com infraestrutura, menos gargalos burocráticos e maior competência administrativa. O problema agora é saber se as moradias contratadas serão entregues no prazo aos compradores que lotaram as feiras de imóveis organizadas pela CEF em todo o País.

Dadas as dificuldades de contratação de mão de obra e falta de áreas nos municípios mais populosos e de maior adensamento, as próximas etapas do programa deverão ser mais difíceis, exigindo maior articulação entre as esferas de governo.

0 comentários:

Postar um comentário

Barra de Ferramentas da Folha

toolbar powered by Conduit
 

Seguidores