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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Doação de Órgãos

Taxa de doação de órgãos cresce 389,5% na PB, nos últimos dois anos

A taxa já se aproxima da nacional, que é de 10,1 para cada milhão de habitantes

Em apenas dois anos, a Paraíba registrou um aumento de 389,5% na taxa de doadores efetivos de órgãos, segundo relatório da atividade de captação de órgãos da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). 


O Estado passou de 1,9 doador efetivo para cada milhão de habitantes, em 2008, para 9,3 doadores, no primeiro semestre deste ano. A taxa já se aproxima da nacional, que é de 10,1 para cada milhão de habitantes. Foram 17 doadores efetivos, de janeiro a julho de 2010, que tiveram órgãos doados a dezenas de pessoas. Até agosto último, a Paraíba conseguiu realizar 155 transplantes, mas ainda há 361 pessoas aguardando por um órgão ou tecido, no Estado.

A Paraíba, junto com São Paulo e o Distrito Federal, foram as unidades da federação que mais obtiveram progresso na atividade de captação de órgãos. Para aumentar ainda mais o números de doações, a Central de Transplante da Paraíba está realizando desde a semana passada a X Campanha Estadual para Doação de Órgãos e Tecidos, com o tema ‘A espera é que mata... Doe órgãos, Salve Vidas!’. Nesta quarta-feira (29), será realizado o I Encontro Estadual de Transplantados de Órgãos e Tecidos, às 14h, no auditório da PBPrev, encerrando a programação.

Durante todo o dia desta terça-feira (28), profissionais de saúde entre médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais de vários hospitais públicos de João Pessoa participaram, no auditório da PBPrev, do II Curso de Capacitação em Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (Cihdott). O evento foi ministrado pelo médico intensivista do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, Joubert Cappellari, que também integra a Cihdott do Trauma.

Os profissionais receberam informações sobre diagnóstico de morte encefálica e identificação de potenciais doadores. “Estamos enfatizando que o profissional de saúde, pelo simples gesto de observação, tem a capacidade de identificar aquele paciente que não está evoluindo adequadamente e que não está respondendo aos estímulos cerebrais e, portanto, identificar um paciente que possa estar em morte encefálica”, disse o médico.

Cappellari explicou que a morte encefálica pode ser diagnosticada por meio de exames clínicos que detecta a capacidade de comunicação e resposta aos estímulos cerebrais e por meio de exames complementares como é o caso da angiografia e do doppler transcraniano. Ele disse que, depois de comprovada a morte encefálica, a equipe médica vai trabalhar para manter os outros órgãos funcionando, por meio do tratamento intensivo, enquanto que a equipe da central de transplante se encarrega de fazer a abordagem da família para que autorize a a efetivação da doação.

A diretora administrativa da Central de Transplante, Ana Emília de Souza, explicou que, durante o curso de capacitação, os profissionais foram conscientizados e sensibilizados para diagnosticar e notificar a morte encefálica e comunicar à Central de Transplante e, com isso, aumentar o número de doações de órgãos e tecidos. Ela afirmou que a Organização de Procura de Órgãos (OPO) que funciona nos hospitais e a Cihdott do Trauma são responsáveis pela identificação dos potenciais doadores, pessoas com morte encefálica.

Concientização

A diretora geral da Central de Transplante Gyanna Lys Montenegro disse que o aumento no número de doações efetivadas é fruto do trabalho de conscientização que a Central de Transplante realiza junto aos familiares do paciente. “Somando-se a isso, destacamos também a implantação nos últimos dois anos de políticas públicas de saúde pelo Governo do Estado, que melhorou muito o funcionamento da Central de Transplante, como a criação do serviço de diagnóstico de morte encefálica, formado por uma equipe de neurologistas e intensivistas exclusiva para este diagnóstico, e a aquisição do doppler transcraniano, um equipamento portátil, para a comprovação da morte encefálica”, disse.

Segundo GyannaLys, qualquer pessoa pode ser um potencial doador de órgãos. Basta que comunique esse desejo a seus familiares ainda em vida. “A família é quem decide por uma possível doação. É importante que as pessoas, ainda em vida, tomem uma decisão sobre a doação de órgãos e comuniquem a seus familiares. Na hora da dor, é muito difícil para uma pessoa decidir se vai autorizar a doação dos órgãos de um parente seu. “Mas, se esse parente já tiver manifestado esse desejo em vida, essa decisão será mais natural”, explicou.

Da Redação
WSCOM Online

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