Karoline Zilah
Um malote com o valor de R$ 38 mil em dinheiro foi levado pela Polícia Federal do comitê financeiro da coligação Uma Nova Paraíba, do candidato ao Governo de Estado Ricardo Coutinho (PSB). A casa no bairro do Cabo Branco, em João Pessoa, foi inspecionada pelos agentes da PF durante toda a manhã desta sexta-feira (1), mas somente às 14h foi que os investigadores deixaram o local com o dinheiro.
De acordo com o coordenador jurídico da campanha, Ricardo Sérvulo, o valor foi levado para ser analisado e apresentado à Justiça Eleitoral, porém não haveria irregularidades. Ele defende que o dinheiro está declarado e que seria usado para pagamentos de campanha. Ainda segundo o advogado, não foi possível depositar o valor por causa da greve dos bancários.
O malote foi levado em cumprimento a um mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz Marcos Jabotá Filho, da 64ª Zona Eleitoral, com base em denúncia recebida pela Polícia Federal de que poderia haver algum envolvimento da coligação com crime eleitoral.
Outro comitê de Ricardo Coutinho localizado na avenida Epitácio Pessoa foi inspecionado.
Os advogados da coligação Paraíba Unida, José Maranhão (PMDB), acompanharam a ação na rua Maria Loureiro de Franca, em Cabo Branco.
'Tratamento igual para os candidatos'
A coordenação jurídica da coligação Uma Nova Paraíba anunciou que vai solicitar que a Polícia Federal também inspecione o comitê financeiro da coligação Paraíba Unida, que tem José Maranhão (PMDB) como candidato à reeleição. Os advogados solicitam que a PF haja com isonomia entre todos os candidatos.
“Ao longo da campanha houve várias denúncias de uso da máquina, abuso de poder, compra de apoio de lideranças políticas e de eleitores, assim esperamos que a Polícia Federal haja com isonomia com todos os candidatos”, afirmou o advogado Fábio Andrade, referindo-se a fiscalização feita pela PF no final da manhã desta sexta-feira (1º) no comitê financeiro.
“Se a Polícia Federal atuou para causar esse tipo de constrangimento ao candidato Ricardo Coutinho, a PF tem no mínimo a obrigação de prestar os esclarecimentos devido à sociedade, porque isso está causando enorme constrangimento e pode prejudicar a candidatura de Ricardo. Não existe nenhum tipo de irregularidade. Temos certeza disso e queremos que isso seja devidamente esclarecido”, declarou.
Um malote com o valor de R$ 38 mil em dinheiro foi levado pela Polícia Federal do comitê financeiro da coligação Uma Nova Paraíba, do candidato ao Governo de Estado Ricardo Coutinho (PSB). A casa no bairro do Cabo Branco, em João Pessoa, foi inspecionada pelos agentes da PF durante toda a manhã desta sexta-feira (1), mas somente às 14h foi que os investigadores deixaram o local com o dinheiro.
De acordo com o coordenador jurídico da campanha, Ricardo Sérvulo, o valor foi levado para ser analisado e apresentado à Justiça Eleitoral, porém não haveria irregularidades. Ele defende que o dinheiro está declarado e que seria usado para pagamentos de campanha. Ainda segundo o advogado, não foi possível depositar o valor por causa da greve dos bancários.
O malote foi levado em cumprimento a um mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz Marcos Jabotá Filho, da 64ª Zona Eleitoral, com base em denúncia recebida pela Polícia Federal de que poderia haver algum envolvimento da coligação com crime eleitoral.
Outro comitê de Ricardo Coutinho localizado na avenida Epitácio Pessoa foi inspecionado.
Os advogados da coligação Paraíba Unida, José Maranhão (PMDB), acompanharam a ação na rua Maria Loureiro de Franca, em Cabo Branco.
'Tratamento igual para os candidatos'
A coordenação jurídica da coligação Uma Nova Paraíba anunciou que vai solicitar que a Polícia Federal também inspecione o comitê financeiro da coligação Paraíba Unida, que tem José Maranhão (PMDB) como candidato à reeleição. Os advogados solicitam que a PF haja com isonomia entre todos os candidatos.
“Ao longo da campanha houve várias denúncias de uso da máquina, abuso de poder, compra de apoio de lideranças políticas e de eleitores, assim esperamos que a Polícia Federal haja com isonomia com todos os candidatos”, afirmou o advogado Fábio Andrade, referindo-se a fiscalização feita pela PF no final da manhã desta sexta-feira (1º) no comitê financeiro.
“Se a Polícia Federal atuou para causar esse tipo de constrangimento ao candidato Ricardo Coutinho, a PF tem no mínimo a obrigação de prestar os esclarecimentos devido à sociedade, porque isso está causando enorme constrangimento e pode prejudicar a candidatura de Ricardo. Não existe nenhum tipo de irregularidade. Temos certeza disso e queremos que isso seja devidamente esclarecido”, declarou.
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