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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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RIO TINTO-PB














GEOGRAFIA E TERRITÓRIO: TRAMAS DA COMPLEXIDADE NO TECIDO MUNICIPAL DE RIO TINTO-PB


Érica Gomes da Costa Mariano (Autora) -Geografia – Dep. de Geografia e História/CH/UEPB

Profº. Dr. Belarmino Mariano Neto (Orientador) -Doutor em Sociologia -Departamento de Geografia e História/CH/UEPB

Profº. Dr. Francisco Fábio Dantas da Costa (Examinador) - Doutor em Geografia - Departamento de Geografia e História/CH/UEPB

Profª. Esp. Cléoma Maria Toscano Henriques (Examinadora) - Especialista em Analise Ambiental-Departamento de Geografia e História/CH/UEPB

RESUMO:

A Pesquisa apresenta como objetivo geral analisar a complexidade geográfica existente nas diversas sobreposições territoriais na estrutura municipal, considerando o município de Rio Tinto enquanto estudo de caso, e que servirá como modelo para novas abordagens metodológicas em relação aos diferentes arranjos territoriais do Estado da Paraíba. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístico (IBGE, 2007), o município de Rio Tinto, localizado na Mesorregião da Mata Paraibana e na Microrregião do Litoral Norte. Apresenta uma área territorial de 466 Km² e uma população estimada em mais de 23 mil habitantes. A teoria de sobreposição territorial veio metodologicamente, através da pesquisa empírica e da observação participante, a partir de uma prévia sondagem feita a respeito das possibilidades de pesquisas, pois no município de Rio Tinto, existem pelo menos seis situações geográficas para análise, focada na abordagem territorial, que se considerou a priori enquanto tramas do tecido territorial municipal que se sobrepõe em vários momentos: 1) Tramas territoriais indígenas – Áreas de delimitação, problemas fundiários, conflitos agrários, impactos ambientais; 2) Tramas territoriais do latifúndio canavieiro – Terras de usinas e destilarias, terras de produtores de cana-de-açúcar, áreas de canaviais, áreas de conflito com indígenas, áreas de plantadores arrendatários para as usinas; 3) Tramas territoriais da fábrica de tecidos Rio Tinto; 4) Tramas territoriais de preservação e conservação ambiental - Área de Preservação Permanente da Barra do Mamanguape; Reserva Biológica dos Guaribas, Estação Ecológica Mata do rio Vermelho, várzea do Vale do Mamanguape; 5) Tramas territoriais dos assentamentos de reforma agrária e dos pequenos proprietários rurais e atividade ceramista – extensão das áreas, tipo de propriedade, tipo de produção, conflitos agrários e; 6) Tramas territoriais do município de Rio Tinto, pensando o território enquanto poder que agrega ou desagrega interesses sociais, políticos, econômicos e culturais, tendo o município enquanto menor unidade político-administrativa e jurídica dos estados da federação brasileira. A pesquisa responde estas questões e aponta para a complexidade da sobreposição territorial.

Palavras-Chave: Geografia. Território. Complexidade
Observatorio do agreste

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