O deputado federal Luiz Couto
(PT) declarou nesta segunda-feira (28) que está preocupado com a
indicação do ex-governador José Maranhão (PMDB) para a vice-presidência
de Fundo de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal. Segundo
Couto, ele só espera que Maranhão não promova no órgão federal a mesma
quebradeira que provocou no Governo da Paraíba.
Indicado pelo PMDB para o cargo, pode ser que José Maranhão assuma o cargo na Caixa, que é considerado delicado pelo Governo Dilma. Luiz Couto, no entanto, teme pela indicação. "Essa é uma indicação de responsabilidade do PMDB e eu sendo do PT não posso me intrometer. Mas fico preocupado, temeroso de que Maranhão quebra a Caixa como quebrou a Paraíba", disparou.
Mesmo citado em recentes pesquisas de opinião sobre a disputa da Prefeitura de João Pessoa em 2012, o petista diz que ainda não tem pensado nessa possibilidade.
Segundo ele, a sua pretensão no momento é ajudar o governador Ricardo Coutinho (PSB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) no início de seus respectivos mandatos, com o objetivo de desenvolver a Paraíba e o Brasil.
“Não tenho preocupação nenhuma em relação às eleições 2012, porque ainda teremos tempo certo para discutir o assunto”, concluiu.
Indicado pelo PMDB para o cargo, pode ser que José Maranhão assuma o cargo na Caixa, que é considerado delicado pelo Governo Dilma. Luiz Couto, no entanto, teme pela indicação. "Essa é uma indicação de responsabilidade do PMDB e eu sendo do PT não posso me intrometer. Mas fico preocupado, temeroso de que Maranhão quebra a Caixa como quebrou a Paraíba", disparou.
Mesmo citado em recentes pesquisas de opinião sobre a disputa da Prefeitura de João Pessoa em 2012, o petista diz que ainda não tem pensado nessa possibilidade.
Segundo ele, a sua pretensão no momento é ajudar o governador Ricardo Coutinho (PSB) e a presidente Dilma Rousseff (PT) no início de seus respectivos mandatos, com o objetivo de desenvolver a Paraíba e o Brasil.
“Não tenho preocupação nenhuma em relação às eleições 2012, porque ainda teremos tempo certo para discutir o assunto”, concluiu.
Roberto Targino - MaisPB
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