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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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PIB da administração pública na Paraíba é o maior do Nordeste

Dados do IBGE mostram que a administração pública na Paraíba tem a maior participação no PIB entre os nove estados do Nordeste e detém um das quatro maiores taxas do país. No último levantamento do IBGE, divulgado no ano passado (PIB de 2008), a administração pública, educação pública e saúde participavam com 31,3% da riqueza gerada no estado, enquanto a média da região Nordeste é bem menor (22%) e no país a taxa chega a ser a metade (15,8%).


Os estados da região Nordeste que chegam mais próximos da Paraíba são Piauí (28,3%), Rio Grande do Norte (27,7%) e Alagoas (27,2%). Já os estados da Bahia (16,9%) e do Maranhão (19,9%) possuem as menores participações da administração pública na geração de riqueza.

Para o gerente da Etene, Airton Júnior, “as regiões menos desenvolvidas caracterizam-se por possuir uma menor base econômica, decorrendo então uma maior dependência do setor público. À medida que a região se desenvolve, o setor privado floresce, de forma que a participação do setor público, no total da economia, tende a declinar. Conforme mencionado anteriormente, investimentos em educação, qualificação da mão-de-obra e em infraestrutura são fundamentais para se alavancar um processo de desenvolvimento sustentável. Além disso, deve-se buscar a eficiência da gestão pública em termos de processos e implementação de políticas e programas. Consideramos que tanto o estado quanto a iniciativa privada são atores fundamentais para se promover o crescimento e desenvolvimento econômico”, ponderou.

De acordo com o IBGE, as atividades que mais se aproximam do peso da administração pública na economia paraibana, que representa quase um terço do PIB, é o setor de comércio e serviços de manutenção e reparação com 15,4%. Em terceiro, vem o setor da indústria de transformação (9,9%) do PIB.

O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado (FCDL), José Artur de Melo de Almeida, diz que esses números “certamente darão ao atual Governo mais uma missão: diminuir o tamanho do Estado, estimulando a iniciativa privada para crescer, viabilizar de forma sistemática os arranjos produtivos locais com apoio de políticas públicas, incentivo e capacitação para sairmos dessa dependência excessiva do Estado, enquanto no segundo momento fortalecendo a iniciativa privada”, declarou.

Para Ivani Costa do Sebrae, “é plausível pensar que o Estado consiga se posicionar em relação à agenda político-estratégica adotada, buscando ações significativas para a nova fase de expansão e internacionalização do Nordeste brasileiro, com ênfase a implantação da infraestrutura logística regional que se transformaram, até então, em óbice do desenvolvimento. Ao mesmo tempo, pode-se esperar que o Governo seja capaz de superar seus problemas, comprometido com a austeridade e, assim ser capaz de resolver sua pesada herança”.


Já a gerente da Unidade Estratégica do Sebrae, Ivani Costa, o grau de participação do estado no PIB, demonstra a importância que se deve dar a influência do modelo de gestão e a forma de implementação das estratégias escolhidas. “Privatizar o que não é ação primária do estado, como é o caso dos hotéis como o Governo cogita, já é um bom começo”, indicou.

Do Jornal da Paraiba

Os dados são do IBGE

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