Depois de invadirem, na última segunda-feira (22), o prédio da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa) no Centro de Campina Grande para protestar contra a falta d'água, os cerca de 30 moradores dos distritos de Catolé de Boa Vista e São José da Mata deixaram o local com a promessa de ter o problema resolvido rapidamente. No entanto, segundo uma das moradoras, a única mudança é que passou chegar contas da Cagepa.
De acordo com Nalva, uma das manifestantes e moradora de Catolé de Boa Vista, a água ainda não chega a nenhuma casa do distrito. "Chegou um carro da Cagepa, mas foi para entregar a conta d'água mesmo a gente sem ter água nas torneiras", reclamou. Ela contou que há uma reunião marcada para a próxima sexta-feira entre os moradores para avaliar se uma nova invasão deve acontecer.
Por outro lado, o assessor do órgão, Ricardo Avelino, assegurou que os trabalhos nos distritos já começaram e que algumas áreas já têm água nas torneiras. "Temos feito muita coisa, mas o principal é a instalação de hidrômetros e fechando ligações clandestinas. Só isso já melhorou consideravelmente a chegada de água". Avelino disse ainda que a previsão para a situação esteja regularizada é de 5 a 8 dias.
O assessor já havia informado, no início da semana, que o maior problema que a Cagepa enfrenta para garantir o abastecimento na zona rural são as ligações clandestinas. “A fiscalização não é eficiente porque quando os ramais clandestinos são bloqueados, a população os reativa no dia seguinte”. Em resposta, os agricultores e moradores dos assentamentos reclamaram que as ligações são feitas por fazendeiros da região.
De acordo com Nalva, uma das manifestantes e moradora de Catolé de Boa Vista, a água ainda não chega a nenhuma casa do distrito. "Chegou um carro da Cagepa, mas foi para entregar a conta d'água mesmo a gente sem ter água nas torneiras", reclamou. Ela contou que há uma reunião marcada para a próxima sexta-feira entre os moradores para avaliar se uma nova invasão deve acontecer.
Por outro lado, o assessor do órgão, Ricardo Avelino, assegurou que os trabalhos nos distritos já começaram e que algumas áreas já têm água nas torneiras. "Temos feito muita coisa, mas o principal é a instalação de hidrômetros e fechando ligações clandestinas. Só isso já melhorou consideravelmente a chegada de água". Avelino disse ainda que a previsão para a situação esteja regularizada é de 5 a 8 dias.
O assessor já havia informado, no início da semana, que o maior problema que a Cagepa enfrenta para garantir o abastecimento na zona rural são as ligações clandestinas. “A fiscalização não é eficiente porque quando os ramais clandestinos são bloqueados, a população os reativa no dia seguinte”. Em resposta, os agricultores e moradores dos assentamentos reclamaram que as ligações são feitas por fazendeiros da região.
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