SEJA BEM VINDO A FOLHA DE RIACHÃO PB: HISTÓRIA – FOTOS – SÍTIOS – PROJETOS – ASSOCIAÇÕES – CURSOS - NOTÍCIAS - EVENTOS - CONTATO: folhaderiachao@gmail.com ou Cel: 83 8121-6550

Deixem seus comentários nas postagens ...

O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Cobra Bicuda em Riachão

Descrição da imagem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Paraíba tem vestígios da pré-história em 63 municípios

Em Riachão temos a mão de sangue conhecida apenas por moradores da cidade e pessoas de idade.


Em toda a Paraíba, segundo dados do Programa de Conscientização Arqueológica, existem quase mil sítios arqueológicos catalogados, apesar do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) catalogar a existência de apenas 121. Somente nas regiões do Agreste, Brejo, Cariri e Curimataú, são pelo menos 270 áreas já exploradas pelos pesquisadores do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Boa parte destas, infelizmente já parcialmente destruídas pela ação do homem.
Sítio Arqueológico Pai Mateus
As inscrições rupestres registradas em terras paraibanas datam de três a cinco mil anos atrás. São gravuras e pinturas feitas pelo homem pré-histórico. Além disso, a Paraíba possui mais de 200 cemitérios indígenas, das tribos Cariris e Carairiús, que habitavam as terras paraibanas no século 16. Gravuras rupestres são desenhos esculpidos nas rochas, cerca de quatro a cinco mil anos atrás. Já as pinturas rupestres foram feitas entre três a quatro mil anos atrás, utilizando uma tinta arcaica formada por minerais transformados em pó e diluídos em água, com cera de plantas, clara de ovo e outras misturas que pudessem tornar a substância afixável nas paredes das rochas.

Além dos sítios arqueológicos e cemitérios indígenas, o estudo geológico mostra que, na região de Boa Vista, Cariri paraibano, há indícios de intensas atividades vulcânicas ocorridas há milhares de anos. O arqueólogo e professor Juvandi de Souza Santos, coordenador do Laboratório de Arqueologia e Paleontologia da UEPB, explica que esta ocorrência é devido às grandes reservas do minério bentonita naquela região. “Este minério surge em decorrência da decomposição do basalto, que é um tipo de rocha vulcânica”, informou. Segundo o professor, as regiões próximas a Pocinhos e Cubati, no Agreste e Curimataú, também apresentam reservas de bentonita, o que indica existência de processo vulcânico. (JS)

Jornal da Paraíba

0 comentários:

Postar um comentário

Barra de Ferramentas da Folha

toolbar powered by Conduit
 

Seguidores