Os policiais militares, civis, agentes penitenciários e bombeiros, fizeram uma passeata logo após a assembleia que deliberou sobre a greve das categorias em protesto ao não pagamento do reajuste aprovado pelo governo passado, conhecido como PEC 300. Os pneus das viaturas que estavam na frente do 1º Batalhão, destino da passeata, foram furados, segundo testemunhas, pelos próprios policiais.
Os pneus das viaturas que estavam na
frente do 1º Batalhão foram furados no final da tarde desta
segunda-feira (28) após passeata de policiais militares, bombeiros,
civis e agentes penitenciários no centro de João Pessoa. A manifestação
aconteceu ao término da assembleia geral das categorias que decidiu
entrar em greve por tempo indeterminado.
A ação teria sido realizada para evitar que os carros saíssem em ronda.
Os agentes de segurança do estado reivindicam o pagamento da ‘PEC 300 da Paraíba’ aprovada durante o período eleitoral do ano passado pela Assembleia Legislativa e revogada este ano pelo governador Ricardo Coutinho com apoio da própria AL.
Hoje pela manhã, representantes das categorias dos policiais e agentes penitenciários reuniram-se com a equipe econômica e de segurança pública do Estado para discutir uma proposta formalizada pelo governo.
Na reunião, foi proposto a formação de uma comissão em caráter permanente por representantes do Governo e de membros das entidades representativas dos policiais e agentes penitenciários, com o objetivo de discutir questões relativas às categorias, inclusive o reajuste salarial e as melhores condições de trabalho.
Durante a reunião, a secretária de finanças, Aracilba Rocha, confirmou que no mês subsequente que o Estado atingir o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, será aplicado o reajuste, proposto pelo Governo em conjunto com a comissão das categorias da área de segurança. A proposta do governo foi recusada e as categorias da área de segurança decidiram entrar em greve.
No início da noite, o secretário de Comunicação, Nonato Bandeira, disse em entrevista a Rádio Correio, que o governador vai se reunir com secretários ainda hoje, e adiantou que o governo vai pedir a ilegalidade da greve. Ele classificou o movimento como apressado e ilegal.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) confirmou que vai pedir Tropas Federais para garantir a segurança do Estado.
A ação teria sido realizada para evitar que os carros saíssem em ronda.
Os agentes de segurança do estado reivindicam o pagamento da ‘PEC 300 da Paraíba’ aprovada durante o período eleitoral do ano passado pela Assembleia Legislativa e revogada este ano pelo governador Ricardo Coutinho com apoio da própria AL.
Hoje pela manhã, representantes das categorias dos policiais e agentes penitenciários reuniram-se com a equipe econômica e de segurança pública do Estado para discutir uma proposta formalizada pelo governo.
Na reunião, foi proposto a formação de uma comissão em caráter permanente por representantes do Governo e de membros das entidades representativas dos policiais e agentes penitenciários, com o objetivo de discutir questões relativas às categorias, inclusive o reajuste salarial e as melhores condições de trabalho.
Durante a reunião, a secretária de finanças, Aracilba Rocha, confirmou que no mês subsequente que o Estado atingir o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, será aplicado o reajuste, proposto pelo Governo em conjunto com a comissão das categorias da área de segurança. A proposta do governo foi recusada e as categorias da área de segurança decidiram entrar em greve.
No início da noite, o secretário de Comunicação, Nonato Bandeira, disse em entrevista a Rádio Correio, que o governador vai se reunir com secretários ainda hoje, e adiantou que o governo vai pedir a ilegalidade da greve. Ele classificou o movimento como apressado e ilegal.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) confirmou que vai pedir Tropas Federais para garantir a segurança do Estado.
Foto - Walter paparazzo/PB Acontece
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