Respaldado pela portaria 18/64 do Ministério da Saúde que determina a presença da polícia em determinados atendimentos de risco, Joalison disse que a prestação de serviço aos feridos à bala e de arma branca em comunidades de alta periculosidade, pode não ser realizado sem a ajuda dos policiais.
“Fica muito complicado a nossa equipe fazer o atendimento os feridos em determinadas comunidades e lugares. Os atendentes não podem ir até ao local sem ajuda na polícia, eles precisam de ter garantia de vida e de integridade”, indagou Joalison.
O supervisor informou que o Samu ainda não foi comunicado oficialmente sobre a greve, mas, acredita que o efetivo mínimo de 30% não deixará de atuar em parceria com o órgão, em casos de extrema emergência.
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