O
trombonista itaporanguense Radegundis Feitosa (foto), falecido no ano
passado vítima de acidente automobilístico, será, mais uma vez,
homenageado em João Pessoa, desta feita com um grande concerto de
solistas, coro e instrumental, evento programado para às 20h desta
quinta-feira, 30 de junho, véspera do primeiro aniversário de sua morte,
no Cine Bangüê do Espaço Cultural, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
De acordo com o site oficial do Governo do Estado, o concerto terá participações da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa (OCCJP), do Coro Sonantis e de solistas convidados, a exemplo do também trombonista itaporanguense Sandoval Moreno (foto), que é professor do Departamento de Música da UFPB e tem uma extensa atuação no Brasil.
O evento terá entrada gratuita e é uma realização da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) em parceria com a Funesc e a UFPB. O concerto ficará marcado pela estreia paraibana de “Requiem para um Trombone”, do compositor Eli-Eri Moura, congregando aproximadamente 90 cantores e instrumentistas no palco, sob a regência do próprio compositor.
Escrita para solistas, coro e orquestra, a obra será interpretada com os solos de Sandoval Moreno (trombone), José Henrique Martins (piano) e Christiane Alves (soprano lírica). O programa inclui a apresentação de quatro canções da suíte sinfônica “A Floresta do Amazonas”, de Heitor Villa-Lobos, com a soprano Izadora França e a OCCJP, sob a regência de Carlos Anísio.
Em entrevista ao site oficial, Eli-Eri disse que “este é um evento especial em que os próprios músicos fazem uma homenagem a um dos seus colegas mais ilustres, que foi Radegundis”.
No palco estarão amigos e colegas do trombonista do Departamento de Música da UFPB, como o próprio Eli-Eri, Sandoval Moreno, Carlos Anísio e José Henrique Martins, além de seus ex-alunos e companheiros da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
“Requiem para um Trombone”, escrita especialmente em memória de Radegundis Feitosa, foi encomendada pela diretora do Virtuosi Festival Internacional de Música, a pianista Ana Lúcia Altino, que sugeriu o título da peça. A estreia mundial ocorreu em dezembro de 2010, em Recife, numa versão para solistas, coro e orquestra de cordas, no concerto de abertura do XIII Festival Virtuosi.
Para a estreia em João Pessoa, o compositor escreveu uma versão para uma orquestra completa. “A peça busca representar musicalmente, com os textos do requiem tradicional em latim e português, a passagem de Radegundis do nosso plano existencial humano para o celestial, em que o trombone solista representa o próprio Radego (como era chamado pelos amigos), a soprano um anjo guia e os coralistas um coro de anjos”, comenta Eli-Eri.
Segundo ainda o compositor, “Requiem para um Trombone” foi composta usando temas derivados das letras do próprio nome Radegundis, transformadas em notas musicais. “Requiem” também será apresentada no encerramento do 2º Festival Internacional de Música de Campina Grande, no dia 9 de julho, com o coro e a orquestra do próprio festival, sob a regência de Vladimir Silva.
Na ocasião, será inaugurado e entregue o Prêmio Radegundis Feitosa, a ser outorgado a um músico ou entidade artístico-cultural com relevante atuação no âmbito local, regional ou nacional.
No dia 14 de maio último, Radegundis foi homenageado com a apresentação de um documentário sobre sua vida e trajetória musical. O filme, denominado Radegundis Feitosa, foi produzido pelo Polo Multimídia da UFPB.
De acordo com o site oficial do Governo do Estado, o concerto terá participações da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa (OCCJP), do Coro Sonantis e de solistas convidados, a exemplo do também trombonista itaporanguense Sandoval Moreno (foto), que é professor do Departamento de Música da UFPB e tem uma extensa atuação no Brasil.
O evento terá entrada gratuita e é uma realização da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) em parceria com a Funesc e a UFPB. O concerto ficará marcado pela estreia paraibana de “Requiem para um Trombone”, do compositor Eli-Eri Moura, congregando aproximadamente 90 cantores e instrumentistas no palco, sob a regência do próprio compositor.
Escrita para solistas, coro e orquestra, a obra será interpretada com os solos de Sandoval Moreno (trombone), José Henrique Martins (piano) e Christiane Alves (soprano lírica). O programa inclui a apresentação de quatro canções da suíte sinfônica “A Floresta do Amazonas”, de Heitor Villa-Lobos, com a soprano Izadora França e a OCCJP, sob a regência de Carlos Anísio.
Em entrevista ao site oficial, Eli-Eri disse que “este é um evento especial em que os próprios músicos fazem uma homenagem a um dos seus colegas mais ilustres, que foi Radegundis”.
No palco estarão amigos e colegas do trombonista do Departamento de Música da UFPB, como o próprio Eli-Eri, Sandoval Moreno, Carlos Anísio e José Henrique Martins, além de seus ex-alunos e companheiros da Orquestra Sinfônica da Paraíba.
“Requiem para um Trombone”, escrita especialmente em memória de Radegundis Feitosa, foi encomendada pela diretora do Virtuosi Festival Internacional de Música, a pianista Ana Lúcia Altino, que sugeriu o título da peça. A estreia mundial ocorreu em dezembro de 2010, em Recife, numa versão para solistas, coro e orquestra de cordas, no concerto de abertura do XIII Festival Virtuosi.
Para a estreia em João Pessoa, o compositor escreveu uma versão para uma orquestra completa. “A peça busca representar musicalmente, com os textos do requiem tradicional em latim e português, a passagem de Radegundis do nosso plano existencial humano para o celestial, em que o trombone solista representa o próprio Radego (como era chamado pelos amigos), a soprano um anjo guia e os coralistas um coro de anjos”, comenta Eli-Eri.
Segundo ainda o compositor, “Requiem para um Trombone” foi composta usando temas derivados das letras do próprio nome Radegundis, transformadas em notas musicais. “Requiem” também será apresentada no encerramento do 2º Festival Internacional de Música de Campina Grande, no dia 9 de julho, com o coro e a orquestra do próprio festival, sob a regência de Vladimir Silva.
Na ocasião, será inaugurado e entregue o Prêmio Radegundis Feitosa, a ser outorgado a um músico ou entidade artístico-cultural com relevante atuação no âmbito local, regional ou nacional.
No dia 14 de maio último, Radegundis foi homenageado com a apresentação de um documentário sobre sua vida e trajetória musical. O filme, denominado Radegundis Feitosa, foi produzido pelo Polo Multimídia da UFPB.
Folha do Vale
O Jornal O Norte homenageia Radegundis, o gênio
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