O procurador do Estado da
Paraíba, Gilberto Carneiro, declarou nesta segunda-feira (19), que a sua
pasta vai ajuizar um processo judicial contra os autores das denúncias
de uso de furadeiras comuns em cirurgias no Hospital de Trauma de João
Pessoa. Na última sexta-feira (16) foram divulgadas imagens de uma
possível cirurgia ortopédica onde os médicos faziam uso do equipamento.
Gilberto Carneiro classificou as denúncias como “irresponsáveis”.
"Nas imagens não constam a data e o local de onde estava sendo feita a tal cirurgia", declarou.
Carneiro defendeu que o processo de gestão compartilhada entre o Governo e o Hospital de Trauma é legal e foi a melhor forma que a gestão estadual encontrou para resolver os sérios problemas enfrentados pela unidade hospitalar.
O secretário disse ainda que a pactuação, apesar de sofrer críticas de alguns segmentos, “é um caminho sem volta”.
“Esse é um processo que vem acontecendo em vários estados e que esta dando certo”, disse durante entrevita a Radio 100.5
Carneiro interpretou as críticas da oposição em torno na nova gestão do Trauma, como “açodada” por não se tratar de uma privatização e sim terceirização.
“Acho que isso acontece por desconhecimento ou é uma forma que encontrada para tentar confundir a opinião pública”, disparou.
Para Gilberto Carneiro, a oposição precisaria analisar os números do Trauma antes da gestão da Cruz Vermelha com os dados atuais para “verificar se o processo faz bem para a sociedade ou não”, disse.
Roberto Targino - MaisPB
Gilberto Carneiro classificou as denúncias como “irresponsáveis”.
"Nas imagens não constam a data e o local de onde estava sendo feita a tal cirurgia", declarou.
Carneiro defendeu que o processo de gestão compartilhada entre o Governo e o Hospital de Trauma é legal e foi a melhor forma que a gestão estadual encontrou para resolver os sérios problemas enfrentados pela unidade hospitalar.
O secretário disse ainda que a pactuação, apesar de sofrer críticas de alguns segmentos, “é um caminho sem volta”.
“Esse é um processo que vem acontecendo em vários estados e que esta dando certo”, disse durante entrevita a Radio 100.5
Carneiro interpretou as críticas da oposição em torno na nova gestão do Trauma, como “açodada” por não se tratar de uma privatização e sim terceirização.
“Acho que isso acontece por desconhecimento ou é uma forma que encontrada para tentar confundir a opinião pública”, disparou.
Para Gilberto Carneiro, a oposição precisaria analisar os números do Trauma antes da gestão da Cruz Vermelha com os dados atuais para “verificar se o processo faz bem para a sociedade ou não”, disse.
Roberto Targino - MaisPB
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