Mais uma adesão à candidatura de Ricardo Coutinho (PSB) foi confirmada: o prefeito de Curral Velho, Luiz Carnaúba (foto), do PR, que no primeiro turno apoiou José Maranhão (PMDB), dando ao governador mais de 82% dos votos válidos no município, decidiu aderir à candidatura de Ricardo neste segundo turno.
Conforme um assessor do prefeito em contato com a Folha, Luiz Carnaúba não ficou satisfeito com o tratamento que recebeu da campanha de Maranhão após o primeiro turno. “Mesmo Curral Velho tendo sido o município do estado onde, proporcionalmente, Maranhão tirou mais votos, o prefeito não recebeu, sequer, um telefonema de agradecimento do governador”, comentou o assessor.
Conforme um assessor do prefeito em contato com a Folha, Luiz Carnaúba não ficou satisfeito com o tratamento que recebeu da campanha de Maranhão após o primeiro turno. “Mesmo Curral Velho tendo sido o município do estado onde, proporcionalmente, Maranhão tirou mais votos, o prefeito não recebeu, sequer, um telefonema de agradecimento do governador”, comentou o assessor.
Luiz Carnaúba é o terceiro prefeito regional a deixar a campanha maranhista e integrar-se ao projeto eleitoral de Ricardo Coutinho. Os outros prefeitos são Adjefferson Diniz, de Santa Inês, e Celino Farias, de Igaracy. Todas essas adesões foram articuladas pelo senador eleito Cássio Cunha Lima (PSDB), coordenador da campanha ricardista.
Apesar de votado por mais de um milhão de eleitores, Cássio Cunha Lima teve, na semana passada, seu registro de candidatura negado pelo Tribunal Superior Eleitoral com base na lei da Ficha Limpa, em função do ex-governador ter sido condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba em 2008 por uso promocional de programa social, e pelo próprio TSE em 2009, quando perdeu o mandato de governador, mas Cássio recorreu ao Supremo Tribunal Federal e aguarda decisão.
Apesar de votado por mais de um milhão de eleitores, Cássio Cunha Lima teve, na semana passada, seu registro de candidatura negado pelo Tribunal Superior Eleitoral com base na lei da Ficha Limpa, em função do ex-governador ter sido condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba em 2008 por uso promocional de programa social, e pelo próprio TSE em 2009, quando perdeu o mandato de governador, mas Cássio recorreu ao Supremo Tribunal Federal e aguarda decisão.
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