A Prefeitura de Dona Inês foi notificada por um Ministério em Brasília, dando conta que a maioria dos empenhos não seriam efetivados devido a uma inadimplência. Tratava-se de pendência da Câmara Municipal de Dona Inês junto a Receita Federal de dois débitos cujo montante é de R$ 46.043,10.
Para acontecer o empenhamento de diversos valores referentes a projetos encaminhados pelo Poder Executivo Municipal, o Antonio Justino foi até a agência da Receita Federal em Guarabira e efetuou o parcelamento da dívida em 60 vezes de R$ 767,40 mensais.
Só para lembrar, se a dívida não fosse negociada rapidamente, o município, o povo, perderia muito, pois não sairia nenhum centavo do dinheiro que foi anunciado pelo Prefeito durante os comícios, ou seja, Dona Inês perderia mais de R$ 2.000.000,00 por falta de pagamento de contas da Câmara.
O débito de mais de R$ 46.000 mil é porque a Câmara deixou de pagar corretamente a suas contas. Ou não pagou nada. E o que tem de mais grave nisso? É que o dinheiro não sobrou. Se o dinheiro estivesse na conta, tudo bem. Mas não há saldo.
Há poucos dias, a Câmara pediu um suplemento à Prefeitura no valor de R$ 35.000,00, justamente porque não tinha verba para pagar suas despesas. E agora aparece essa dívida. Se levarmos em conta que existe uma outra dívida sendo cobrada na justiça referente a salário de Vereadores, então é normal dizer que já passou do momento de acender a luz vermelha, de perigo.
A pergunta que se coloca é: É tudo feito de má fé ou a Presidente da Câmara está mal assessorada?
O fato consumado é que a Casa dos representantes do povo está inundada em dívidas e se prepara para eleger o seu novo Presidente, cujo mandato será, em parte, para pagar dívidas e tentar recuperar a imagem borrada que o Legislativo tem nos dias atuais, decorrente da política de oposição ao Prefeito, de algumas medidas que ocasionaram prejuízo à população – a não criação das Secretarias em 2009 e impedimento do Depto. de Cultura e Turismo em 2010 -, e agora os problemas financeiros.
O fato consumado é que a Casa dos representantes do povo está inundada em dívidas e se prepara para eleger o seu novo Presidente, cujo mandato será, em parte, para pagar dívidas e tentar recuperar a imagem borrada que o Legislativo tem nos dias atuais, decorrente da política de oposição ao Prefeito, de algumas medidas que ocasionaram prejuízo à população – a não criação das Secretarias em 2009 e impedimento do Depto. de Cultura e Turismo em 2010 -, e agora os problemas financeiros.
Esperava-se bem mais de um Poder que consome todos os meses a quantia de R$ 40.000,00, repassados pela Prefeitura, por um dia de trabalho por semana.
Se o poder é do povo e se na Câmara estão seus representantes, está mais do que na hora do povo tomar conta da casa, pois cada problema envolvendo aquela casa, significa um problema envolvendo também cada um dos filhos de Dona Inês. Nesse momento de escolha do novo Presidente, é hora de participar, de chegar no seu Vereador e dizer o que você pensa e deseja.
Forte abraço e a Serra seja Louvada,
Geraldo Guilherme
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