A escrivã de polícia resistiu em tirar a roupa na frente de policiais
homens e o delegado que conduzia a investigação disse que chamaria
policiais femininas, mas que teria que acompanhar a revista.
A acusada
acabou sendo revistada à força por policias, que arrancaram a calcinha
dela e descobriram R$ 200 na peça.
O caso foi levado à Justiça e ao
Ministério Público, que consideraram que não houve abuso de poder pelos
policiais e arquivaram o inquérito. As imagens foram gravadas pela
Corregedoria da Polícia de São Paulo e distribuídas sem autorização
legal.
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