Uma agricultora pagou R$ 600 para que fosse feita uma cirurgia na perna de seu filho, mas o serviço foi feito em um hospital público, com médicos pagos pelo SUS, e o dinheiro dado pela agricultora serviu para "adiantar" a cirurgia, o que caracteriza a fraude.
O esquema de vendas de cirurgias envolve um funcionário do Hospital Regional de Campina Grande, que não teve o nome divulgado, o médico Godofredo Borborema, que já estão presos, e na noite de ontem mais três pessoas envolvidas com o esquema foram presas: a técnica de enfermagem Maria José Jordão, a recepcionista do Hospital Pedro I, Eliane Dantas e o motorista José de Anchieta Pessoa de Oliveira.
De acordo com a reportagem, muitas pessoas pagavam a cirurgia com o dinheiro que recebiam do seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por Vaículos Automotores de Via Terrestre).
ClickPB
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