Quase
todas as cidades/municípios têm sempre uma lenda e/ou uma razão que lhe
justifica o nome, como Nova Cruz, município encravado geograficamente
no Estado do Rio Grande do Norte, na Região do Agreste Potiguar, e
fazendo limites com vários municípios como Caiçara, Logradouro, Jacaraú e
Tacima (antiga Campo de Santana) – esses no Estado da Paraíba – e com
Santo Antonio, Várzea, Espírito Santo, Pedro Velho, Montanhas, Passa e
Fica e Lagoa d’Anta, esses no Rio Grande do Norte. A sua área é superior
a 280 km² e tem população de 35.541 habitantes, conforme CENSO 2010.
A cidade, sede municipal, às margens do Rio Curimataú, recebe muitos turistas e viajantes das cidades circunvizinhas e do Estado da Paraíba, além de outros do nosso Nordeste. Houve algum declínio econômico com o encerramento das atividades da Rede Ferroviária, responsável pelo transporte de algodão, sisal e muitas outras riquezas. Entretanto, aos poucos conseguiu superar as limitações a que fora submetida e hoje se encontra em franco desenvolvimento e prosperidade.
Vários
comerciantes ali estabelecidos são de outros municípios e de Guarabira
existem alguns já radicados há décadas, sendo todos muito bem aceitos
pela sua população, que aliás é muito hospitaleira.
No início do século XVII, surgiu o povoado por conta de uma hospedaria construída no local para abrigar boiadeiros dos Estados de Pernambuco e Paraíba, e que ali sempre iam para comercializar seus animais. Com o passar do tempo vários boiadeiros ali fixaram residência dando assim lugar ao surgimento de um núcleo habitacional e como a área era repleta da planta conhecida por urtiga, reebeu o nome de Urtigal.
Em 15 de março de 1852, a Lei Provincial nº 245, elevou o povoado à categoria de município e somente a 3 dezembro de 1919 foi reconhecido como cidade e com o nome de Nova Cruz.
O lugarejo também foi conhecido como Anta Esfolada, devido à lenda que anunciava ter havido na região uma anta endiabrada que fazia muitas estripulias e assustava a população. Num certo dia, um caçador resolveu capturá-la e apreendendo-a deixou-a presa numa jaula construída com essa finalidade. Em determinado momento, ele resolveu tirar-lhe o couro e assim exorcizar o diabo que com ela andava. Conseguiu desferir-lhe um golpe, mas a anta fugiu deixando a pele na jaula. Nunca mais ela voltou.
Um missionário chegou ao povoado e construiu uma cruz com galhos da planta inharé, vinda do município de Santa Cruz e a fincou na colina do povoado, por onde passara muitas vezes a anta. Por isso foi-lhe dado o nome de Nova Cruz, conservado até os dias atuais.
FONTE: CASCUDO, Luis da Câmara. Notas para a História de Nova Cruz.
No início do século XVII, surgiu o povoado por conta de uma hospedaria construída no local para abrigar boiadeiros dos Estados de Pernambuco e Paraíba, e que ali sempre iam para comercializar seus animais. Com o passar do tempo vários boiadeiros ali fixaram residência dando assim lugar ao surgimento de um núcleo habitacional e como a área era repleta da planta conhecida por urtiga, reebeu o nome de Urtigal.
Em 15 de março de 1852, a Lei Provincial nº 245, elevou o povoado à categoria de município e somente a 3 dezembro de 1919 foi reconhecido como cidade e com o nome de Nova Cruz.
O lugarejo também foi conhecido como Anta Esfolada, devido à lenda que anunciava ter havido na região uma anta endiabrada que fazia muitas estripulias e assustava a população. Num certo dia, um caçador resolveu capturá-la e apreendendo-a deixou-a presa numa jaula construída com essa finalidade. Em determinado momento, ele resolveu tirar-lhe o couro e assim exorcizar o diabo que com ela andava. Conseguiu desferir-lhe um golpe, mas a anta fugiu deixando a pele na jaula. Nunca mais ela voltou.
Um missionário chegou ao povoado e construiu uma cruz com galhos da planta inharé, vinda do município de Santa Cruz e a fincou na colina do povoado, por onde passara muitas vezes a anta. Por isso foi-lhe dado o nome de Nova Cruz, conservado até os dias atuais.
FONTE: CASCUDO, Luis da Câmara. Notas para a História de Nova Cruz.
Quase
todas as cidades/municípios têm sempre uma lenda e/ou uma razão que lhe
justifica o nome, como Nova Cruz, município encravado geograficamente
no Estado do Rio Grande do Norte, na Região do Agreste Potiguar, e
fazendo limites com vários municípios como Caiçara, Logradouro, Jacaraú e
Tacima (antiga Campo de Santana) – esses no Estado da Paraíba – e com
Santo Antonio, Várzea, Espírito Santo, Pedro Velho, Montanhas, Passa e
Fica e Lagoa d’Anta, esses no Rio Grande do Norte. A sua área é superior
a 280 km² e tem população de 35.541 habitantes, conforme CENSO 2010.
A cidade, sede municipal, às margens do Rio Curimataú, recebe muitos turistas e viajantes das cidades circunvizinhas e do Estado da Paraíba, além de outros do nosso Nordeste. Houve algum declínio econômico com o encerramento das atividades da Rede Ferroviária, responsável pelo transporte de algodão, sisal e muitas outras riquezas. Entretanto, aos poucos conseguiu superar as limitações a que fora submetida e hoje se encontra em franco desenvolvimento e prosperidade.
Vários
comerciantes ali estabelecidos são de outros municípios e de Guarabira
existem alguns já radicados há décadas, sendo todos muito bem aceitos
pela sua população, que aliás é muito hospitaleira.
No início do século XVII, surgiu o povoado por conta de uma hospedaria construída no local para abrigar boiadeiros dos Estados de Pernambuco e Paraíba, e que ali sempre iam para comercializar seus animais. Com o passar do tempo vários boiadeiros ali fixaram residência dando assim lugar ao surgimento de um núcleo habitacional e como a área era repleta da planta conhecida por urtiga, reebeu o nome de Urtigal.
Em 15 de março de 1852, a Lei Provincial nº 245, elevou o povoado à categoria de município e somente a 3 dezembro de 1919 foi reconhecido como cidade e com o nome de Nova Cruz.
O lugarejo também foi conhecido como Anta Esfolada, devido à lenda que anunciava ter havido na região uma anta endiabrada que fazia muitas estripulias e assustava a população. Num certo dia, um caçador resolveu capturá-la e apreendendo-a deixou-a presa numa jaula construída com essa finalidade. Em determinado momento, ele resolveu tirar-lhe o couro e assim exorcizar o diabo que com ela andava. Conseguiu desferir-lhe um golpe, mas a anta fugiu deixando a pele na jaula. Nunca mais ela voltou.
Um missionário chegou ao povoado e construiu uma cruz com galhos da planta inharé, vinda do município de Santa Cruz e a fincou na colina do povoado, por onde passara muitas vezes a anta. Por isso foi-lhe dado o nome de Nova Cruz, conservado até os dias atuais.
FONTE: CASCUDO, Luis da Câmara. Notas para a História de Nova Cruz.
No início do século XVII, surgiu o povoado por conta de uma hospedaria construída no local para abrigar boiadeiros dos Estados de Pernambuco e Paraíba, e que ali sempre iam para comercializar seus animais. Com o passar do tempo vários boiadeiros ali fixaram residência dando assim lugar ao surgimento de um núcleo habitacional e como a área era repleta da planta conhecida por urtiga, reebeu o nome de Urtigal.
Em 15 de março de 1852, a Lei Provincial nº 245, elevou o povoado à categoria de município e somente a 3 dezembro de 1919 foi reconhecido como cidade e com o nome de Nova Cruz.
O lugarejo também foi conhecido como Anta Esfolada, devido à lenda que anunciava ter havido na região uma anta endiabrada que fazia muitas estripulias e assustava a população. Num certo dia, um caçador resolveu capturá-la e apreendendo-a deixou-a presa numa jaula construída com essa finalidade. Em determinado momento, ele resolveu tirar-lhe o couro e assim exorcizar o diabo que com ela andava. Conseguiu desferir-lhe um golpe, mas a anta fugiu deixando a pele na jaula. Nunca mais ela voltou.
Um missionário chegou ao povoado e construiu uma cruz com galhos da planta inharé, vinda do município de Santa Cruz e a fincou na colina do povoado, por onde passara muitas vezes a anta. Por isso foi-lhe dado o nome de Nova Cruz, conservado até os dias atuais.
FONTE: CASCUDO, Luis da Câmara. Notas para a História de Nova Cruz.
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