O
vice-prefeito de Sapé, Melcíades Brito, é espírita kardecista. Perto
de sua casa funciona o Terreiro de Umbanda Sete Flechas, do Pai
Ivanildo. Incomodado com o barulho do terreiro, Melcíades procurou o
Ministério Público para se queixar. Sandra Regina Paulo Neto, Promotora
da Comarca, mandou saber da Prefeitura se o terreiro tinha alvará de
funcionamento. Como não havia essa licença, foi prontamente
providenciada a suspensão das atividades do Terreiro de Umbanda Sete
Flechas.
Muita gente acusa o vice-prefeito Melcíades de perseguição religiosa e racismo, além de truculência no trato com religiões freqüentadas por pessoas mais simples da comunidade. Alguns duvidam que o Melcíades assim procederia se fosse com relação ao som emitido pelos alto-falantes da Igreja Católica.
Melcíades ainda ressaltou que o terreiro não tinha CNPJ, Alvará ou qualquer licença para exercer atividade religiosa, por isso o terreiro teve suas atividades suspensas. “A prefeitura atendeu ao Ministério Público e suspendeu as atividades do terreiro clandestino, e mesmo se tivesse tudo regularizado, os integrantes dos cultos religiosos ainda teriam que respeitar a Lei do Silêncio, que impede qualquer pessoa ou entidade de fazer barulho altas horas da noite”, disse ele.
POLÊMICA RECENTE
A Intolerância Religiosa foi tema muito abordado durante as últimas eleições para o Governo do Estado, onde o candidato Ricardo Coutinho (eleito) teve sua imagem ligada à religiões do tipo Umbanda e Candomblé e com isso foi feita manipulação para mostrar que a suposta ligação do candidato à esse tipo de religião seria fator negativo e que o impossibilitasse de ser "o melhor candidato" ao Governo do Estado. De forma direta, eleitores foram induzidos à não votarem no candidato pela opção religiosa. Na época, o Ministério Público da Paraíba precisou intervir para que o crime de intolerância religiosa não fosse incentivado pela campanha política e ao final de tudo, ficou provado que tudo havia sido inventado para tentar enfraquecer Ricardo nas urnas, o que mostra que usaram a opção religiosa de forma negativa para minimizar um candidato, discriminando religiões de origem negra.
Do Mari Fuxico
Com informações de Gilberto Bastos
Imagem apenas ilustrativa
Muita gente acusa o vice-prefeito Melcíades de perseguição religiosa e racismo, além de truculência no trato com religiões freqüentadas por pessoas mais simples da comunidade. Alguns duvidam que o Melcíades assim procederia se fosse com relação ao som emitido pelos alto-falantes da Igreja Católica.
Melcíades ainda ressaltou que o terreiro não tinha CNPJ, Alvará ou qualquer licença para exercer atividade religiosa, por isso o terreiro teve suas atividades suspensas. “A prefeitura atendeu ao Ministério Público e suspendeu as atividades do terreiro clandestino, e mesmo se tivesse tudo regularizado, os integrantes dos cultos religiosos ainda teriam que respeitar a Lei do Silêncio, que impede qualquer pessoa ou entidade de fazer barulho altas horas da noite”, disse ele.
POLÊMICA RECENTE
A Intolerância Religiosa foi tema muito abordado durante as últimas eleições para o Governo do Estado, onde o candidato Ricardo Coutinho (eleito) teve sua imagem ligada à religiões do tipo Umbanda e Candomblé e com isso foi feita manipulação para mostrar que a suposta ligação do candidato à esse tipo de religião seria fator negativo e que o impossibilitasse de ser "o melhor candidato" ao Governo do Estado. De forma direta, eleitores foram induzidos à não votarem no candidato pela opção religiosa. Na época, o Ministério Público da Paraíba precisou intervir para que o crime de intolerância religiosa não fosse incentivado pela campanha política e ao final de tudo, ficou provado que tudo havia sido inventado para tentar enfraquecer Ricardo nas urnas, o que mostra que usaram a opção religiosa de forma negativa para minimizar um candidato, discriminando religiões de origem negra.
Do Mari Fuxico
Com informações de Gilberto Bastos
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