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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Quero sair pela porta da frente, diz Bruno

Convidado a prestar esclarecimentos nesta terça-feira (28) sobre uma suposta tentativa de venda de habeas corpus a seu favor, o goleiro Bruno negou ter sido corrompido para livrar-se da acusação pelo desaparecimento e morte de Eliza Samudio.
"Quero sair da Nelson Hungria [penitenciária onde o jogador está detido] pela porta da frente, para dar continuidade à minha carreira e cuidar dos meus entes queridos", disse aos deputados da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Bruno acusou o delegado Edson Moreira, da Polícia Civil em Belo Horizonte, de ter pedido R$ 2 milhões para tirá-lo da prisão, caso o egoleiro aceitasse culpar seu sobrinho pelos crimes.

"Como eu não devo nada, R$ 2 milhões para mim, na situação que eu me encontrava, eu resolvia em um estalar de dedos. Mas a justiça tem que ser feita. Não é assim que as coisas se resolvem", afirmou.

O delegado preferiu ignorar as declarações do goleiro. "Deixa o Bruno pra lá. Ele já falou isto antes. Não tem o que negar. A gente só nega o que acontece", disse Moreira ao portal G1.

Também participam da sessão no Plenarinho I da ALMG o advogado de Bruno, Cláudio Dalledone, e a noiva do jogador, Ingrid Calheiros Oliveira. Os depoimentos são conduzidos pelos deputados Durval Ângelo e Rogério Correio.

Encerrada a sessão, Bruno retorna à Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde está preso desde agosto do ano passado por sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.

Habeas corpus
A denúncia foi feita por Ingrid, que, segundo a comissão, contou aos deputados, em depoimento na Assembleia, que juíza Maria José Starling, da comarca de Esmeraldas, teria intermediado sua conversa com um advogado que participou da defesa do goleiro. O defensor teria proposto a Ingrid a assinatura de um contrato de R$ 1,5 milhão com cláusula de impetração de habeas corpus a favor de Bruno.

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