O governador Ricardo Coutinho (PSB) disse na noite deste sábado (4) que o
caos administrativo que a oposição tenta plantar na Paraíba não existe e
culpou o ex-governador José Maranhão (PMDB) pelos problemas enfrentados
por sua administração.
Ricardo rebateu a oposição afirmando que está fazendo o que não foi feito nos dez anos de Maranhão. “Que caos? Se retomamos várias obras que estavam paradas como o Centro de Convenções, adutora São José, estradas, 24 obras do PAC, incluindo a Translitorânea, que será reiniciada até o dia 15 de junho. O governo está correndo e está fazendo aquilo que tiveram dez anos para fazer e não fizeram”.
O governador defendeu a ampliação da carta de crédito do Banco Mundial, que atualmente é de apenas US$ 20 milhões de dólares direcionados para o Projeto Cooperar. “É preciso ampliar esses recursos para que a Paraíba não continue tendo a menor carta de crédito junto ao Banco Mundial. Quero fazer um governo de altivez com investimentos em estradas, projetos abastecimento de água e geração de emprego”.
Ricardo argumentou que o Orçamento Democrático tira da elite o direito exclusivo de opinar nas decisões do Estado “Estamos possibilitando no Orçamento Democrático que minorias como indígenas, ciganos, quilombolas, praticantes de esportes radicais tenham um espaço para se expressarem e participar da elaboração do orçamento. Acabou o tempo em que as elites acertavam tudo entre si e o povo ficava a margem. Esse tipo de negociata não tem guarida neste governo. Estou colocando o povo para construir a política”, enfatizou.
MaisPB com Secom PB
Ricardo rebateu a oposição afirmando que está fazendo o que não foi feito nos dez anos de Maranhão. “Que caos? Se retomamos várias obras que estavam paradas como o Centro de Convenções, adutora São José, estradas, 24 obras do PAC, incluindo a Translitorânea, que será reiniciada até o dia 15 de junho. O governo está correndo e está fazendo aquilo que tiveram dez anos para fazer e não fizeram”.
O governador defendeu a ampliação da carta de crédito do Banco Mundial, que atualmente é de apenas US$ 20 milhões de dólares direcionados para o Projeto Cooperar. “É preciso ampliar esses recursos para que a Paraíba não continue tendo a menor carta de crédito junto ao Banco Mundial. Quero fazer um governo de altivez com investimentos em estradas, projetos abastecimento de água e geração de emprego”.
Ricardo argumentou que o Orçamento Democrático tira da elite o direito exclusivo de opinar nas decisões do Estado “Estamos possibilitando no Orçamento Democrático que minorias como indígenas, ciganos, quilombolas, praticantes de esportes radicais tenham um espaço para se expressarem e participar da elaboração do orçamento. Acabou o tempo em que as elites acertavam tudo entre si e o povo ficava a margem. Esse tipo de negociata não tem guarida neste governo. Estou colocando o povo para construir a política”, enfatizou.
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