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Prefeito participa de encontro com o Governador para discutir Saneamento Básico
O prefeito Antônio Justino participa do encontro estadual de sanemaento básico em João Pessoa-PB.
Articular ações que fortaleçam os quatro componentes do saneamento básico - água, esgoto, drenagem urbana e resíduos sólidos - é o objetivo do Encontro Estadual de Saneamento Básico, que foi aberto na manhã desta segunda-feira (11) pelo governador Ricardo Coutinho. No evento, técnicos dos governos estadual e federal, além de prefeitos, estão debatendo ações de saneamento básico. O encontro está sendo realizado em João Pessoa, no Teatro Paulo Pontes do Espaço Cultural José Lins do Rego.
O governador Ricardo Coutinho afirmou que o encontro possibilita mais diálogo do Governo do Estado junto aos gestores municipais no sentido de buscar pautar uma perspectiva de universalização do abastecimento d'água, do esgotamento sanitário e também da coleta dos resíduos sólidos, que é um dos pontos mais frágeis. O governador lembrou que além de João Pessoa nenhuma outra cidade da Paraíba tem um aterro sanitário em funcionamento.
Com relação aos projetos do Governo da Paraíba junto ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), o Estado tem projetos executivos para 51 municípios, talvez o maior volume de projetos por estado. O governador ressaltou que outros projetos apresentados individualmente por municípios terão o apoio e serão acompanhados em Brasília pelo Governo do Estado
A Paraíba precisaria de cerca de R$ 533 milhões por ano para universalizar a oferta de água e de esgotamento sanitário até 2020. O governador avalia que praticamente nenhum estado tem hoje a disponibilidade desses mais de meio bilhão de reais anuais. Mesmo assim, aqui na Paraíba estão sendo investidos hoje R$ 328 milhões, sendo cerca de 40% de recursos próprios do Estado, para o triênio 2011, 2012, 2013.
Com Secom-PB
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1 comentários:
Em muitos casos, por serem as obras de saneamento básico tratadas como invisíveis pela lógica eleitoral (obras enterradas que não dão votos), autoridades preferiram construir postos de saúde e hospitais em vez de tratar da causa das doenças, ou seja, os esgotos jogados indiscriminadamente na natureza.
O déficit de saneamento básico é um traço perverso do atraso do país em infraestrutura, dificultando a superação dos problemas crônicos que nos retêm no Terceiro Mundo.
Ainda persiste a mentalidade de que as políticas para o setor são contraproducentes, uma vez que obra não aparente não traz votos.
Se não garantirmos o que há de mais essencial para o povo brasileiro, não chegaremos a um futuro que tenha bem-estar, progresso e cidadania.
Abraços,
Cleber
Desentupidora
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