Coisa boa saber, aqui do alto das colinas brejeiras, de uma movimentação decente no litoral – tanto que me tirou do claustro.
Vê só: “Parahyba: Minha bandeira é a cultura!”
– movimento de restauração da bandeira anterior a 1930, de longe muito
mais representativa e bela que a desgraça atual. A propósito, a
bandeira atual é uma ofensa a Parahyba. Aqui pelo interior isso é bem
sabido desde de bem antes de minha geração – esta bandeira não
representa a Parahyba, antes uma corja de políticos imbecis vendidos
aos interesses sulistas e anti-tradicionalistas da época. E o pior,
representa a legitimação da mentira contada de que o assassinato do
político João Pessoa tinha qualquer ligação com sua candidatura
submissa fracassada na chapa com Getúlio Vargas… Se sabe bem que a
motivação do assassino de João Pessoa (um tradicionalista,
representante um tanto cafona e cristãomente desajeitado da
Aristocracia moral da época) era pessoal, fora um crime de honra, todos sabem,
mas insistem num luto da Parahyba… um luto que só existiu como
espetáculo para mobilização dos interesses alheios dos políticos
oligarcas do lado de João Pessoa, um circo armado por uma cambada de
frangos. O interior nunca entrou de luto. Boa parte dos tradicionalistas
da época entenderam muito bem os motivos do assassino de João Pessoa, e
pela ética aristocrática e guerreira de vingança, até fez sentido.
De um ponto de vista simbólico a bandeira antiga é superior em tudo. Um disco amarelo ao centro, símbolo solar necessário para o estado mais oriental do país e local onde o Deus Sol surge primeiro, a estrela/pentagrama com o chapéu frígio e o escudo rodeado de estrelas… as cores listradas, ok – não são lá grande coisa, mas o branco e o verde representam muito mais coisas relacionadas as bio-regiões locais do que se pode imaginar na atual bandeira terrível…
Enfim, vejam os vídeos propagandas:
De um ponto de vista simbólico a bandeira antiga é superior em tudo. Um disco amarelo ao centro, símbolo solar necessário para o estado mais oriental do país e local onde o Deus Sol surge primeiro, a estrela/pentagrama com o chapéu frígio e o escudo rodeado de estrelas… as cores listradas, ok – não são lá grande coisa, mas o branco e o verde representam muito mais coisas relacionadas as bio-regiões locais do que se pode imaginar na atual bandeira terrível…
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