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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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“Presidente, desculpe se fui agressivo, eu te amo ”, diz ministro


O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, pediu desculpas à presidente Dilma Rousseff pelas declarações de que só sairia do cargo "abatido à bala" durante audiência na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (10). Conforme apuração do jornal "O Globo, as declarações sobre sua manutenção no cargo não teriam sido bem aceitas por Dilma, que deixou claro para Lupi que ela é quem decide quem fica ou quem sai do governo.

“Presidente, desculpe se eu fui agressivo, não foi minha intenção, eu te amo”, disse Lupi durante o depoimento aos deputados - acompanhe no vídeo acima o depoimento ao vivo.

“Como vou desafiar a presidente Dilma? Eu a conheço há 30 anos. Não é cargo que nos guia na vida, é a causa”, completou Lupi. O ministro alegou inocência das acusações de suposto desvio de verbas na pasta e disse se sentir “profundamente agredido” pelas denúncias.

Lupi foi à comissão para esclarecer reportagem publicada no fim de semana pela revista "Veja" que apontou envolvimento de funcionários da pasta em um suposto esquema de desvio de recursos de convênios com entidades privadas. Por conta das denúncias, o ministro Carlos Lupi afastou no sábado (5) o coordenador de qualificação da pasta.

Ele compareceu espontaneamente à comissão para evitar ser convocado. Parlamentares da oposição haviam apresentado requerimento de convocação, mas retiraram o pedido diante da iniciativa do ministro. “Vim porque considero uma obrigação. É meu dever dar explicações”, disse Lupi aos deputados.

Durante o depoimento na Câmara, Lupi afirmou ainda que “tem muita gente querendo dar [o primeiro tiro]”. Em seguida, disse que fez a declaração porque gosta de “fazer o embate”, mas voltou a dizer que não quis desafiar a presidente Dilma Rousseff.

Lupi também comparou as denúncias a “um tribunal de inquisição” e desafiou que as provas sejam mostradas. “Se alguém fez algo no ministério foi individual e que pague. Pedi à Polícia Federal para ir fundo”. “Corrupção dentro do meu ministério e do meu meu partido não há. Ninguém vai macular minha vida", afirmou.

Ele também classificou as acusações como “infundadas”. Segundo ele, não se pode misturar problemas administrativos com problemas de corrupção.

Confiança - Lupi disse ter total confiança em seu ex-chefe de gabinete Marcelo Panella, que estaria envolvido nas irregularidades. “Não tem possibilidade do Marcelo Panella estar envolvido em nada que seja irregular”, disse. “Nunca fizemos esquema. Estou afirmando isso. Coloco toda confiança nesse meu companheiro [Panella]”, concluiu.

Segundo reportagem da “Veja”, deputados teriam relatado a Giles Azevedo, chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff, a cobrança de propina a organizações não-governamentais contratadas pelo ministério do Trabalho. Em nota, Giles negou ter recebido as denúncias. Tal fato teria causado a demissão de Panella. Segundo Lupi, Panella deixou o ministério por problemas de saúde.

Lupi também foi questionado se teria utilizado um jatinho de Adair Meira, que controla duas ONGs - a Fundação Pró-Serrado e a Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi) – que estariam envolvidas em irregularidades. “Nunca andei em jatinho de Adair, não o conheço (...) Não tenho nenhum tipo de relação com ele, apenas ter conhecido em algum evento público, isto é normal”, disse.

O ministro disse que vai acompanhar as investigações. “Não vou me conformar enquanto isso não chegar ao fim”.

Convênios - Lupi disse ainda que, de 2003 a 2007, o ministério firmou 491 convênios com ONGs. Segundo ele, 97 ainda estão em execução, seis apresentam pendências, 10 estão em análise, quatro prestações de contas foram rejeitadas e oito precisam apresentar documentos adicionais.

Ele afirmou que os convênios da pasta com ONGs são feitos por meio de chamada pública. “Não indicamos, não direcionamos, não temos como vetar participação de ninguém”. De acordo com Lupi, “pode ter tido falha na execução dos projetos, que pode ser sanada, e a ONG tem prazo para cumprir”.


G1

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