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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Evangelho Do Dia

Ano B - Dia: 10/12/2011



                                                              Os discípulos ouviam e compreendiam o Mestre

                                                                                             Mt 17,10-13

Os discípulos perguntaram a Jesus: "Por que os escribas dizem que primeiro deve vir Elias?" Ele respondeu: "Sim, Elias vem; e porá tudo em ordem. E eu vos digo mais: Elias já veio, e não o reconheceram. Pelo contrário, fizeram com ele tudo o que quiseram. Assim também o Filho do Homem será maltratado por eles." Então os discípulos compreenderam que ele lhes havia falado de João Batista.
Comentário do Evangelho
Jesus fala do Batista


No tempo de Jesus manifestavam-se expectativas messiânicas diferenciadas dentro do judaísmo. O messianismo mais antigo se estabelecia em torno da figura de Davi, e deixara profundas raízes entre o povo. A tradição apresentava Davi como rei ungido (messias ou cristo) poderoso que criara um grande império, alimentando com isto o orgulho nacionalista de Israel. Sob o jugo de outros impérios, sonhava-se, então, com um novo Davi. A tradição retinha também a figura de Moisés, libertador da opressão sob o Egito e legislador. Moisés reúne as características de profeta e messias libertador. E a figura carismática e popular de Elias, profeta do norte, entra também, tardiamente, nas expectativas messiânicas. Esta se baseia nos últimos versículos do profeta Malaquias (3,22-23), de acordo com a interpretação de alguns grupos de escribas. Elias caracterizara-se pela denúncia do rei Acab com suas infidelidades e injustiças. As expectativas messiânicas populares em torno de Elias poderiam significar a insatisfação com o poder teocrático em vigor entre os judeus. Jesus reconhece em João Batista e nele próprio características comuns com Elias. Reconhece, particularmente, que o fim violento de João Batista será também o seu fim.


Autor: José Raimundo Oliva
Fonte: paulinas.org

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