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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Governo admite rachaduras na obra do São Francisco


 http://www.contraovento.com.br/wp-content/uploads/2011/12/burro-e-o-lula-gif.gif
por carlos alberto ferreira
 

Responsável pela transposição do Rio São Francisco, o Ministério da Integração Nacional divulgou uma nota sobre o andamento do projeto.

No texto (disponível aqui), informa-se que fiscais da pasta “identificaram rachaduras, fissuras e descolamento de placas de concreto em três trechos” da obra.


As “falhas” foram classificadas como “serviços em deterioração”. Afetam canais assentados nas cidades de Floresta e Custódia.


Ambas ficam em Pernambuco, o Estado do ministro Fernando Bezerra (PSB), titular da pasta da Integração Nacional


“Não há nenhum risco de prejuízo para o ministério”, anota o documento divulgado nesta quarta (7).


Alega-se que “os serviços possuem garantia contratual e serão reparados pelas empresas.”


“O Ministério da Integração não pagará, em hipótese alguma, o mesmo serviço em duplicidade”, enfatiza o texto.


A nota vem à luz quatro dias depois da veiculação de notícia sobre a deterioração e a paralisia das obras do São Francisco.


Vendida por Lula como “prioridade” do PAC, a transposição foi levada à vitrine eleitoral de 2010 como evidência da capacidade gerencial de Dilma Rousseff.


Depois da posse de Dilma, o que era prioritário no gogó tornou-se a secundário na prática. As obras passaram a conviver com desencontros financeiros.


As empreiteiras condicionaram a continuidade de determinados trechos à renegociação dos valores. Sem acordo, evoluiu-se para a paralisia.


Hoje, as obras estão orçadas em R$ 6,8 bilhões. Uma cifra 36% acima dos valores iniciais. O governo já pagou R$ 2,7 bilhões. Empenhou outros R$ 3,8 bilhões.


Em sua nota, o ministério tenta contester a paralisia: “O Projeto de Integração do Rio São Francisco não está interrompido ou parado.”


Afora dois canais confiados ao Exército, há 14 lotes sob responsabilidade de consórcios privados.


A despeito da negativa, o documento do ministério realça: “A obra conta com 3.900 postos de trabalho e com dez lotes em atividade”.


Quer dizer: se há dez trechos “em atividade”, existem outros seis inativos. Entre eles, os três canais nos quais a fiscalização detectou “serviços em deterioração”.


O ministério afirma que seus engenheiros realizam inspeções semanais nas obras.


Segundo a nota, as empresas responsáveis pelos trechos com avarias em Floresta e Custódia foram notificadas.


Parte do serviço –a colocação de 500 metros de placas de concreto que se deslocaram— já havia sido pago.


“Em março deste ano, o Ministério da Integração estornou o montante de R$ 89,1 mil da fatura correspondente a este serviço”, diz o texto.


A certa altura, o documento reconhece implicitamente as desavenças contratuais e a interrupção de trechos da obra:


“Com a conclusão dos ajustes contratuais, o lote 10 deverá retomar as obras em janeiro próximo. E o lote 9 deverá ser retomado em fevereiro de 2012.”


Mais adiante: “ Em janeiro de 2012, a construtora do lote 11, em Custódia, iniciará a recuperação de 385 metros de descolamento de placas.”


- Serviço: Aqui, entrevista concedida por Fernando Bezerra a uma rádio pernambucana. Na conversa, o ministro admite os problemas e anuncia a realização de novas licitações.

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