SEJA BEM VINDO A FOLHA DE RIACHÃO PB: HISTÓRIA – FOTOS – SÍTIOS – PROJETOS – ASSOCIAÇÕES – CURSOS - NOTÍCIAS - EVENTOS - CONTATO: folhaderiachao@gmail.com ou Cel: 83 8121-6550

Deixem seus comentários nas postagens ...

O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Cobra Bicuda em Riachão

Descrição da imagem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Cérebro ignora pensamento negativo

 Editora Globo

Pesquisa britânica sugere que cérebro humano é naturalmente otimista e processa boas notícias com mais facilidade

Um estudo da University College London (UCL) concluiu que o cérebro humano tem maior facilidade em processar pensamentos positivos do que negativos. Cerca de 80% dos entrevistados foram avaliados como pessoas otimistas, mesmo que eles não tivessem se rotulado como tal.


Os cientistas classificaram 14 pessoas pelo nível de otimismo e as monitoraram por um scanner cerebral. Uma série de 80 diferentes acontecimentos ruins – incluindo divórcio e câncer – foi apresentada a elas, para que respondessem qual a probabilidade daquilo acontecer em sua vida, segundo opinião própria.

Após as respostas, os pesquisadores revelaram aos entrevistados a probabilidade real de ocorrer cada um daqueles eventos, segundo dados oficiais. No final da sessão, os participantes podiam alterar sua opinião. A pesquisa observou uma diferença marcante nos dados atualizados das pessoas otimistas, dependendo se a notícia era boa ou ruim.

Por exemplo, o risco de câncer entre os humanos é de 30%. Os pacientes que antes pensavam ter 40% de chance de contrair a doença rebaixaram a estatística para uma média de 31%. No entanto, o entrevistado que originalmente pensava correr um risco de 10% simplesmente ignorou os dados reais e manteve a porcentagem.

>> Por que confundimos o real com o imaginário?
>> Pessoas preferem dinheiro a uma boa noite de sono

Quando a notícia dada era positiva, as pessoas mostraram mais atividade no lobo frontal do cérebro. Já com informações negativas, os entrevistados mais otimistas tinham menor atividade – o que sugere uma despreocupação –, enquanto os mais pessimistas mostraram maior atividade no lobo frontal. Em outras palavras, o estudo concluiu que o cérebro escolhe qual evidência prefere escutar.


Com Revista Galileu

0 comentários:

Postar um comentário

Barra de Ferramentas da Folha

toolbar powered by Conduit
 

Seguidores