Os candidatos ao Governo do Estado, José Maranhão (PMDB) e Ricardo Coutinho (PSB), voltaram a tratar de alguns temas que causaram alvoroço durante debate da noite desta segunda-feira (18), na TV Correio.
Maranhão preferiu se defender da insinuação que estaria tentando privatizar “de forma maqueada” a Cagepa. Já Ricardo, acusado de ser contrário a implantação da PEC 300, negou que irá impor barreiras para ativação da lei.
Privatização da Cagepa
"A Cagepa é intocável". Foi o que afirmou o governador e candidato à reeleição José Maranhão (PMDB). Ele garantiu que não vai privatizar a Companhia de Águas e Esgoto da Paraíba. "Não é verdade que nós pretendamos privatizar a Cagepa. Ao contrário, a empresa tem um ‘know-how’ extraordinário em abastecimento de água e esgotamento sanitário", ressaltou ao ser questionado pelo adversário Ricardo Coutinho, durante terceiro bloco do debate realizado pela TV Correio/Record.
Ele assegurou ser terminantemente contra a privatização da Cagepa. "Entendemos que é uma empresa eficiente e que seu quadro de pessoal, da maior competência, vem desenvolvendo as suas atividades com a toda a eficiência e ajudando o Estado da Paraíba a levar água a dezenas de municípios", destacou.
Maranhão declarou que o ex-prefeito Ricardo Coutinho (PSB), ao falar em privatização, busca fazer terrorismo aos funcionários da Cagepa. "Está na cara que é um apelo eleitoreiro. O governador do Estado, que sou eu, digo sempre em alto e bom som que a Cagepa é uma empresa intocável, do ponto de vista da sua formatação jurídica, empresa pública"
E continuou: "Ao contrário, o esforço que estamos fazendo na Cagepa é para consolidar a sua condição de empresa pública". O governador Zé Maranhão lembrou que ao assumir o governo - em fevereiro de 2009 - encontrou um "verdadeiro caos" na Cagepa. "Eram mais de 500 motores queimados", informou.
PEC 300
Durante debate na TV Correio, na noite desta segunda-feira (18), o candidato da Coligação Uma Nova Paraíba ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), reafirmou seu compromisso de implantar a PEC 300, pagar os policiais por produtividade, de convocar os concursados e realizar mais concursos para aumentar o efetivo policial no Estado e de implantar a Polícia de Fronteira.
Ricardo Coutinho apresentou suas propostas para a segurança pública, durante o segundo debate realizado entre os candidatos neste segundo turno. Para Ricardo, a melhoria na segurança e a diminuição dos índices de criminalidade que aumentaram nesses últimos dois anos na Paraíba, passa pelo planejamento de ações, investimentos no setor e qualificação e aumento do número de policiais.
Ricardo afirma que vai lutar pela implantação da PEC 300, projeto que tramita no Congresso e prevê a equiparação dos salários de todos os policiais e bombeiros do país, de acordo com a remuneração dos profissionais do Distrito Federal – maior salário pago a categoria. “Eu e minha bancada iremos lutar no Congresso Nacional para aprovação da PEC 300, que cria uma carreira nacional e traz isonomia aos policiais. Hoje a folha de pessoal da Paraíba, em virtude desta situação terrível em que se encontra o Estado, consome 55% da receita corrente líquida. O número máximo é 49%”, assinalou o socialista.
Para Ricardo, os policiais precisam de remuneração decente e de qualificação profissional para executar melhor o seu trabalho. Outro ponto defendido por Ricardo é o uso de tecnologia para combater o crime, com a instalação de câmeras de monitoramento em locais estratégicos das principais cidades do Estado. “Pretendemos fazer com que haja uma maior interação entre polícia e comunidade, de forma semelhante como atuam os agentes comunitários de saúde. Lugar de polícia é na rua, protegendo o cidadão e atuando para impedir e combater o crime”, afirmou Ricardo.
Maranhão preferiu se defender da insinuação que estaria tentando privatizar “de forma maqueada” a Cagepa. Já Ricardo, acusado de ser contrário a implantação da PEC 300, negou que irá impor barreiras para ativação da lei.
Privatização da Cagepa
"A Cagepa é intocável". Foi o que afirmou o governador e candidato à reeleição José Maranhão (PMDB). Ele garantiu que não vai privatizar a Companhia de Águas e Esgoto da Paraíba. "Não é verdade que nós pretendamos privatizar a Cagepa. Ao contrário, a empresa tem um ‘know-how’ extraordinário em abastecimento de água e esgotamento sanitário", ressaltou ao ser questionado pelo adversário Ricardo Coutinho, durante terceiro bloco do debate realizado pela TV Correio/Record.
Ele assegurou ser terminantemente contra a privatização da Cagepa. "Entendemos que é uma empresa eficiente e que seu quadro de pessoal, da maior competência, vem desenvolvendo as suas atividades com a toda a eficiência e ajudando o Estado da Paraíba a levar água a dezenas de municípios", destacou.
Maranhão declarou que o ex-prefeito Ricardo Coutinho (PSB), ao falar em privatização, busca fazer terrorismo aos funcionários da Cagepa. "Está na cara que é um apelo eleitoreiro. O governador do Estado, que sou eu, digo sempre em alto e bom som que a Cagepa é uma empresa intocável, do ponto de vista da sua formatação jurídica, empresa pública"
E continuou: "Ao contrário, o esforço que estamos fazendo na Cagepa é para consolidar a sua condição de empresa pública". O governador Zé Maranhão lembrou que ao assumir o governo - em fevereiro de 2009 - encontrou um "verdadeiro caos" na Cagepa. "Eram mais de 500 motores queimados", informou.
PEC 300
Durante debate na TV Correio, na noite desta segunda-feira (18), o candidato da Coligação Uma Nova Paraíba ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), reafirmou seu compromisso de implantar a PEC 300, pagar os policiais por produtividade, de convocar os concursados e realizar mais concursos para aumentar o efetivo policial no Estado e de implantar a Polícia de Fronteira.
Ricardo Coutinho apresentou suas propostas para a segurança pública, durante o segundo debate realizado entre os candidatos neste segundo turno. Para Ricardo, a melhoria na segurança e a diminuição dos índices de criminalidade que aumentaram nesses últimos dois anos na Paraíba, passa pelo planejamento de ações, investimentos no setor e qualificação e aumento do número de policiais.
Ricardo afirma que vai lutar pela implantação da PEC 300, projeto que tramita no Congresso e prevê a equiparação dos salários de todos os policiais e bombeiros do país, de acordo com a remuneração dos profissionais do Distrito Federal – maior salário pago a categoria. “Eu e minha bancada iremos lutar no Congresso Nacional para aprovação da PEC 300, que cria uma carreira nacional e traz isonomia aos policiais. Hoje a folha de pessoal da Paraíba, em virtude desta situação terrível em que se encontra o Estado, consome 55% da receita corrente líquida. O número máximo é 49%”, assinalou o socialista.
Para Ricardo, os policiais precisam de remuneração decente e de qualificação profissional para executar melhor o seu trabalho. Outro ponto defendido por Ricardo é o uso de tecnologia para combater o crime, com a instalação de câmeras de monitoramento em locais estratégicos das principais cidades do Estado. “Pretendemos fazer com que haja uma maior interação entre polícia e comunidade, de forma semelhante como atuam os agentes comunitários de saúde. Lugar de polícia é na rua, protegendo o cidadão e atuando para impedir e combater o crime”, afirmou Ricardo.
0 comentários:
Postar um comentário