
É que a coordenação jurídica da Coligação Paraíba Unida, que teve o governador José Maranhão (PMDB) como candidato à reeleição, já tenta barrar a posse de Ricardo, ao dar entrada junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) em quatro Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) contra o socialista, por suposta prática de crime eleitoral ao longo do pleito estadual 2010.
Conforme o advogado da Coligação Paraíba Unida, Fábio Brito, todas as quatro ações impetradas contra Ricardo Coutinho foram direcionadas ao corregedor do TRE-PB, juiz Carlos Neves da Franca, que deve ser ainda o relator dos referidos processos.
“A primeira Aije que ingressamos contra Ricardo e que poderá inviabilizar o seu mandato como governador do Estado da Paraíba, foi protocolada no final da tarde do último domingo (31) e diz respeito a uma suposta utilização do programa EmpreenderJP, praticado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa com fins eleitoreiros, uma vez que houve uma concessão de um volume muito grande de empréstimos no período eleitoral através desse programa”, informou Fabio Brito.
Ele acrescentou ainda que outro aspecto relevante também nessa primeira ação é a promoção de uma festa em homenagem ao Dia das Crianças, chamada “Dia de Brincar”, que foi promovida pela Prefeitura de João Pessoa, no Parque Sólon de Lucena, no Centro da cidade, no último dia 12 de outubro.
Além dessa Aije, o advogado ainda contou que outras três ações foram ingressadas ao longo do período eleitoral. A segunda delas corresponde a uma série de publicidades de obras da Prefeitura Municipal de João Pessoa que beneficiariam à candidatura de Ricardo Coutinho nas eleições deste ano.
Uma terceira Aije movida contra o novo governador do Estado diz respeito a supostos auxílios financeiros concedidos a populares pela PMJP, sem critérios definidos e durante o período eleitoral. Já a quarta ação, que inclusive tramita sobre segredo de justiça, trata-se de um suposto superfaturamento por parte da Prefeitura da capital pessoense na desapropriação da Fazenda Cuiá, correspondente ao valor de cerca de R$ 11 milhões.
PolíticaPB
Conforme o advogado da Coligação Paraíba Unida, Fábio Brito, todas as quatro ações impetradas contra Ricardo Coutinho foram direcionadas ao corregedor do TRE-PB, juiz Carlos Neves da Franca, que deve ser ainda o relator dos referidos processos.
“A primeira Aije que ingressamos contra Ricardo e que poderá inviabilizar o seu mandato como governador do Estado da Paraíba, foi protocolada no final da tarde do último domingo (31) e diz respeito a uma suposta utilização do programa EmpreenderJP, praticado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa com fins eleitoreiros, uma vez que houve uma concessão de um volume muito grande de empréstimos no período eleitoral através desse programa”, informou Fabio Brito.
Ele acrescentou ainda que outro aspecto relevante também nessa primeira ação é a promoção de uma festa em homenagem ao Dia das Crianças, chamada “Dia de Brincar”, que foi promovida pela Prefeitura de João Pessoa, no Parque Sólon de Lucena, no Centro da cidade, no último dia 12 de outubro.
Além dessa Aije, o advogado ainda contou que outras três ações foram ingressadas ao longo do período eleitoral. A segunda delas corresponde a uma série de publicidades de obras da Prefeitura Municipal de João Pessoa que beneficiariam à candidatura de Ricardo Coutinho nas eleições deste ano.
Uma terceira Aije movida contra o novo governador do Estado diz respeito a supostos auxílios financeiros concedidos a populares pela PMJP, sem critérios definidos e durante o período eleitoral. Já a quarta ação, que inclusive tramita sobre segredo de justiça, trata-se de um suposto superfaturamento por parte da Prefeitura da capital pessoense na desapropriação da Fazenda Cuiá, correspondente ao valor de cerca de R$ 11 milhões.
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