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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Maranhão prevê feudalização do Governo Ricardo Coutinho


O governador diplomado Ricardo Coutinho (PSB) terá um trégua da oposição que vai evitar um embate político no início da gestão. Para o atual governador José Maranhão (PMDB), a disputa foi encerrada com as eleições de outubro. Todavia, ele espera trabalho do sucessor e o cumprimento das promessas feitas durante a campanha eleitoral.

“A política não é feita como uma luta de boxe em que os homens públicos têm que ir para o primeiro, segundo e terceiro round. Eu acho que o dever de Ricardo é trabalhar pela Paraíba. Eu espero que ele faça isso com os deveres que um governador precisa assumir”, comentou Maranhão.

Quanto aos secretários já anunciados por Ricardo, o peemedebista frisou que respeita as escolha do futuro governador. Ele ainda comentou que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), sugeriu a indicação do secretário de Segurança Pública, Cláudio Lima, e o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) tenha indicado o comando da Polícia Militar.

“Eu acho que é um governo feudalizado. É um feudo do cada comandante do processo partidário que o levou a eleição. Mas cada um escolhe os seus caminhos. Eu não tenho nenhum crítica especial a fazer a esse respeito”, alfinetou Maranhão.

A partir de janeiro, o atual governador adiantou que vai trabalhar para fortalecer ainda mais o PMDB e sacramentar a união com partidos aliados para que a oposição exerça o seu papel de fiscalizar as ações do Poder Executivo estadual.

Emprego - Maranhão revelou que foi consultado pela direção nacional do PMDB se tinha interesse em assumir o ministério da Previdência, mas declinou do convite. “Eu apenas expliquei que não me sentia estimulado a aceitar o ministério da Previdência porque não é minha praia”, comentou.

Ele frisou que se colocou a disposição do governo de Dilma Rousseff para colaborar em outra função. Todavia, ponderou que “não sou um caçador de emprego, não estou pleiteando emprego”, acrescentando que “só aceitaria qualquer cargo através do qual eu pudesse servir a Paraíba e ao projeto de crescimento e desenvolvimento do seu povo”.
Blog do Tião

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