Levantamento
do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paráiba -
Sintep revela que 40 por cento das escolas do Estado estão sem funcionar
por diversos motivos entre os quais falta de funcionários, professores, carteiras e infra-estrutura em geral.
O secretário de comunicação do Sintep, Edvaldo Faustino da Costa, disse que as escolas que estão funcionando, estão de forma precária.
Ele denunciou que diretores de escolas eleitos estão sendo destituídos e nomeadas outras pessoas por indicação política.
Ele citou como exemplo a escola estadual do município de Queimadas, onde a comunidade escolar está programando uma manifestação. "Reafirmamos a defesa da direção eleita e iremos até a Justiça se for preciso para garantir o mandato dos diretores eleitos", disse.
Paralisação - Os professores irão parar as atividades em protesto nos dias 22 e 23 de março e agendaram para o dia 25 de março uma assembléia geral com indicativo de greve. Os professores estão lutando por PCCR para funcionários de escolas, campanha salarial, concurso público para todos os cargos, expediente único para funcionário de seis horas, progressões funcionais, nomeações imediatas das direções eleitas e eleições para diretores de todas as escolas do Estado.
O outro lado - A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação rebateu as acusações do Sintep informando que das mil e 36 escolas existentes em todo o Estado, 66 estão paradas por que estão passando por reformas no prédio.
De acordo com a pasta, existem mais escolas passando por reformas, mas os trabalhos não estariam atrapalhando o andamento das aulas.
Nas escolas paradas, conforme a Educação, está sendo elaborado um calendário especial e é determinação que sejam cumpridos os 200 dias do ano letivo para que os alunos não tenham prejuízo. As aulas nas escolas que estão paradas estão previstas para começar dia 15 de março.
O secretário de comunicação do Sintep, Edvaldo Faustino da Costa, disse que as escolas que estão funcionando, estão de forma precária.
Ele denunciou que diretores de escolas eleitos estão sendo destituídos e nomeadas outras pessoas por indicação política.
Ele citou como exemplo a escola estadual do município de Queimadas, onde a comunidade escolar está programando uma manifestação. "Reafirmamos a defesa da direção eleita e iremos até a Justiça se for preciso para garantir o mandato dos diretores eleitos", disse.
Paralisação - Os professores irão parar as atividades em protesto nos dias 22 e 23 de março e agendaram para o dia 25 de março uma assembléia geral com indicativo de greve. Os professores estão lutando por PCCR para funcionários de escolas, campanha salarial, concurso público para todos os cargos, expediente único para funcionário de seis horas, progressões funcionais, nomeações imediatas das direções eleitas e eleições para diretores de todas as escolas do Estado.
O outro lado - A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Educação rebateu as acusações do Sintep informando que das mil e 36 escolas existentes em todo o Estado, 66 estão paradas por que estão passando por reformas no prédio.
De acordo com a pasta, existem mais escolas passando por reformas, mas os trabalhos não estariam atrapalhando o andamento das aulas.
Nas escolas paradas, conforme a Educação, está sendo elaborado um calendário especial e é determinação que sejam cumpridos os 200 dias do ano letivo para que os alunos não tenham prejuízo. As aulas nas escolas que estão paradas estão previstas para começar dia 15 de março.
Luciana Rodrigues
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