Diretório estadual do partido reafirma linha de oposição ao governo socialista da PB
O presidente da Executiva
Estadual do PT na Paraíba, Rodrigo Soares, afirmou que o partido é
oposição ao atual governo e que ninguém representa o PT no Poder
Executivo. “Quem está no governo e quiser ficar vai ter que sair do
partido”. O recado foi direcionado aos filiados, considerados
dissidentes do PT, Marenílson Batista (secretário de Agricultura do
Estado) e Carlos Alberto Dantas (secretário adjunto da Infraestrutura).
O caso de Walter Aguiar, que ocupa hoje o cargo de secretário de Estado do Governo, não foi discutido na reunião de ontem porque ele já havia pedido, à direção estadual, afastamento do partido.
A decisão sobre a situação desses filiados que ocupam cargos no governo do socialista Ricardo Coutinho, saiu de uma reunião realizada ontem, com os membros da Executiva e dos Diretórios Municipais de João Pessoa e Campina Grande, na qual estiveram presentes ainda os deputados estaduais Frei Anastácio e Anísio Maia.
Rodrigo Soares explicou que o PT já havia decidido sobre a não ocupação no governo de Ricardo Coutinho, portanto, nenhum filiado poderia estar no governo, falando em nome da legenda. ”Já existe uma comissão estudando as representações que foram feitas contra esses filiados que estão na administração estadual para tratar as questões estatutárias. Nós só estamos aguardando o parecer das comissões sobre isso, mas eles vão ter que optar: ou saem do partido ou ficam no governo”, ressaltou.
Com relação à preparação do PT para as eleições de 2012, o dirigente partidário declarou que as discussões já foram iniciadas desde a vinda à João Pessoa do dirigente nacional Paulo Frateschi, que vem coordenando o processo no país inteiro. Segundo ele, o PT terá candidatura própria nas principais cidades da Paraíba. Para isso, já está ampliando as comissões provisórias e diretórios, nos 223 municípios.
Durante a reunião, foi discutida ainda a questão da reforma política. A direção quer avançar sobre os temas relativos ao financiamento público de campanha, fidelidade partidária, bem como, sobre a lista fechada nas eleições proporcionais. “São questões que o PT está discutindo no país inteiro e nós queremos que a sociedade participe desse debate. Nós vamos realizar seminários, atos políticos em defesa de uma reforma política que democratize mais ainda as eleições no Brasil”, explicou.
O caso de Walter Aguiar, que ocupa hoje o cargo de secretário de Estado do Governo, não foi discutido na reunião de ontem porque ele já havia pedido, à direção estadual, afastamento do partido.
A decisão sobre a situação desses filiados que ocupam cargos no governo do socialista Ricardo Coutinho, saiu de uma reunião realizada ontem, com os membros da Executiva e dos Diretórios Municipais de João Pessoa e Campina Grande, na qual estiveram presentes ainda os deputados estaduais Frei Anastácio e Anísio Maia.
Rodrigo Soares explicou que o PT já havia decidido sobre a não ocupação no governo de Ricardo Coutinho, portanto, nenhum filiado poderia estar no governo, falando em nome da legenda. ”Já existe uma comissão estudando as representações que foram feitas contra esses filiados que estão na administração estadual para tratar as questões estatutárias. Nós só estamos aguardando o parecer das comissões sobre isso, mas eles vão ter que optar: ou saem do partido ou ficam no governo”, ressaltou.
Com relação à preparação do PT para as eleições de 2012, o dirigente partidário declarou que as discussões já foram iniciadas desde a vinda à João Pessoa do dirigente nacional Paulo Frateschi, que vem coordenando o processo no país inteiro. Segundo ele, o PT terá candidatura própria nas principais cidades da Paraíba. Para isso, já está ampliando as comissões provisórias e diretórios, nos 223 municípios.
Durante a reunião, foi discutida ainda a questão da reforma política. A direção quer avançar sobre os temas relativos ao financiamento público de campanha, fidelidade partidária, bem como, sobre a lista fechada nas eleições proporcionais. “São questões que o PT está discutindo no país inteiro e nós queremos que a sociedade participe desse debate. Nós vamos realizar seminários, atos políticos em defesa de uma reforma política que democratize mais ainda as eleições no Brasil”, explicou.
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