Calouro no Congresso Nacional, o deputado federal Ruy Carneiro (PSDB-PB)
vai liderar nesta semana a ofensiva dos boleiros contra a abertura da
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que pretende investigar os
contratos da CBF e da organização da Copa de 2014.
Nesta terça-feira (22), Carneiro fará um discurso na Comissão de Esporte e Turismo da Câmara em defesa do presidente da CBF, Ricardo Teixeira e fará corpo a corpo para tentar convencer deputados a tirarem suas assinaturas do pedido de instalação da CPI.
"Não dá para essa história seguir em frente. Não há nenhuma acusação feita por Garotinho [ex-governador do Rio e deputado pelo PR] que seja comprovada. Não podemos cair na leviandade", disse o deputado federal.
Carneiro está em seu primeiro mandato em Brasília. Ele já foi secretário de Esporte da Paraíba, deputado estadual e vereador.
Na semana passada, Anthony Garotinho começou a recolher assinaturas para viabilizar a instalação da CPI depois de declarar em plenário que Ricardo Teixeira é o chefe de uma "quadrilha que assalta os cofres públicos".
Segundo estudo do Tribunal de Contas da União (TCU), os cofres públicos vão gastar 98,56% dos R$ 23 bilhões orçados para as obras da Copa de 2014.
Para aprovar a criação da CPI, é necessário que 171 apoiem. Até a última quinta (17), Garotinho tinha obtido o apoio de 104 colegas.
Principal jogador na conquista da Copa do Mundo de 1994, nos EUA, a primeira vencida por Teixeira, Romário (PSB-RJ) é um dos que assinaram o pedido de CPI.
Torcedor do Vasco e do Botafogo-PB, Carneiro nega que seja amigo de Ricardo Teixeira, mas não acredita que exista clima no Congresso para a abertura da CPI.
"Não gosto dessa história de tropa de choque ou bancada da bola, mas não vejo motivo para uma investigação agora. A CBF é superavitária, não recebe dinheiro público. Não podemos transformar as declarações do Garotinho em um vendaval", declarou ele.
O deputado tucano também atua como suplente da Comissão de Esporte e Turismo da Câmara Federal.
Na semana passada, Teixeira foi à Câmara para pressionar o PR a abortar o pedido de abertura de CPI. Carneiro é a favor de que o presidente da CBF e do COL participe de uma sessão da comissão para se explicar.
Na quarta (16), Romário havia declarado que vai apresentar, nos próximos dias, um requerimento para convidar Teixeira a explicar as "sérias acusações" apresentadas por Garotinho.
"Ele tem que ter esse direito de defesa. Se ele não me convencer, posso até assinar o pedido, mas não tem nada que me faça colocar o nome lá agora", declarou Carneiro.
Nesta terça-feira (22), Carneiro fará um discurso na Comissão de Esporte e Turismo da Câmara em defesa do presidente da CBF, Ricardo Teixeira e fará corpo a corpo para tentar convencer deputados a tirarem suas assinaturas do pedido de instalação da CPI.
"Não dá para essa história seguir em frente. Não há nenhuma acusação feita por Garotinho [ex-governador do Rio e deputado pelo PR] que seja comprovada. Não podemos cair na leviandade", disse o deputado federal.
Carneiro está em seu primeiro mandato em Brasília. Ele já foi secretário de Esporte da Paraíba, deputado estadual e vereador.
Na semana passada, Anthony Garotinho começou a recolher assinaturas para viabilizar a instalação da CPI depois de declarar em plenário que Ricardo Teixeira é o chefe de uma "quadrilha que assalta os cofres públicos".
Segundo estudo do Tribunal de Contas da União (TCU), os cofres públicos vão gastar 98,56% dos R$ 23 bilhões orçados para as obras da Copa de 2014.
Para aprovar a criação da CPI, é necessário que 171 apoiem. Até a última quinta (17), Garotinho tinha obtido o apoio de 104 colegas.
Principal jogador na conquista da Copa do Mundo de 1994, nos EUA, a primeira vencida por Teixeira, Romário (PSB-RJ) é um dos que assinaram o pedido de CPI.
Torcedor do Vasco e do Botafogo-PB, Carneiro nega que seja amigo de Ricardo Teixeira, mas não acredita que exista clima no Congresso para a abertura da CPI.
"Não gosto dessa história de tropa de choque ou bancada da bola, mas não vejo motivo para uma investigação agora. A CBF é superavitária, não recebe dinheiro público. Não podemos transformar as declarações do Garotinho em um vendaval", declarou ele.
O deputado tucano também atua como suplente da Comissão de Esporte e Turismo da Câmara Federal.
Na semana passada, Teixeira foi à Câmara para pressionar o PR a abortar o pedido de abertura de CPI. Carneiro é a favor de que o presidente da CBF e do COL participe de uma sessão da comissão para se explicar.
Na quarta (16), Romário havia declarado que vai apresentar, nos próximos dias, um requerimento para convidar Teixeira a explicar as "sérias acusações" apresentadas por Garotinho.
"Ele tem que ter esse direito de defesa. Se ele não me convencer, posso até assinar o pedido, mas não tem nada que me faça colocar o nome lá agora", declarou Carneiro.
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