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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Sistema Paraíba recebeu quase R$ 1 mi a mais que o Sistema Correio


eduardo-carlos_20110119_173321Eduardo Carlos, dono do Sistema Paraíba: verba gorda no governo Maranhão e oposição radical ao governo Ricardo Coutinho 
 
EXCLUSIVO - Por ser o maior sistema de Comunicação do Estado, manter uma histórica ligação com o PMDB e ainda por conta da intensa participação no último pleito ao lado do Governo existe uma certeza absoluta na cabeça de todo o paraibano: o Correio da Paraíba foi quem mais recebeu verba publicitária nos dois anos do Maranhão III. Certo? Errado. Surpreendentemente, informações do Tribunal de Contas do Estado, que o PolíticaPB teve acesso com exclusividade, revelam que o Sistema Paraíba de Comunicação, comandado pelo empresário Eduardo Carlos, recebeu R$ 829.178,19 a mais do que o Correio na terceira era Maranhão.
O Sistema Correio de Comunicação (responsável por 80% da circulação de jornais), que congrega o jornal Correio, o Já Paraíba, um portal, a afiliada da TV Record no Estado, além das rádio 98 FM, Correio AM, CBN, São Bento FM, Santa Maria AM, Correio do Vale FM e AM e rádio Mix 93,7, recebeu R$ 3.615.771,31 da Secom estadual durante o Maranhão III. Já seu principal opositor no meio jornalístico, o Sistema Paraíba, que tem em seu cast as afiliadas da Globo em João Pessoa e Campina, Cabo Branco e Paraíba, o Jornal da Paraíba, Portal Paraíba 1 e as rádios Cabo Branco FM e 101 FM, faturou R$ 4.444.749,40.
Estes números referem-se diretamente à verba da Secretaria de Comunicação Institucional do Estado. Fontes do Tribunal de Contas do Estado ainda não tiveram acesso à verba liberada por órgãos da administração indireta do Governo que também têm contas de publicidade, a exemplo da Cagepa, Detran, Cinep e PBTur. Estima-se que esta proporção seja a mesma, porque embora os recursos sejam descentralizados, é a Secom quem controla e autoriza os gastos com publicidade em toda a gestão.
Estes dados surpreendentes para o meio publicitário, empresarial e jornalístico da Paraíba, como de resto para todo o cidadão comum do Estado, talvez explique outra curiosidade que absolutamente ninguém estava entendendo até o momento. O porquê do empresário Eduardo Carlos, desde o primeiro dia do governo Ricardo Coutinho (PSB, ter adotado uma postura radical de oposição, com ataques diários ao governador e seu estilo de administrar, aos secretários estaduais e às ações do governo. Por efeito colateral do socialismo, sobrou até para o prefeito da capital Luciano Agra e sua administração.
Outro dado em poder do Tribunal de Contas que merece destaque é que se o Governo Maranhão III não observou critérios políticos, também passou por cima de critérios técnicos, pois vários exemplos são estarrecedores quando se estabelecem comparativos. Por exemplo: de cada 100 jornais vendidos no Estado, segundo o respeitado IVC (Instituto de Verificação de Circulação), 73 são Correio da Paraíba. Os outros 27 restantes se dividem entre os jornais da Paraíba, O Norte, Diário da Borborema e A União. Mas nem os números avassaladores do IVC fizeram com que a então secretária de Comunicação Lena Guimarães destinasse R$ 256.574,40 ao Jornal da Paraíba, deixando o líder absoluto, Correio, com apenas R$ 238.176,93.
Saindo um pouco do campo do jornalismo impresso, outra grande surpresa imperou no rádio e televisão durante o Maranhão III. Quem disputa palmo a palmo a audiência com os poderosos sistemas Correio e Paraíba são as emissoras do empresário João Gregório, com muitos de seus programas liderando as pesquisas do Ibope durante os anos de 2009 e 2010. Mas nem isso impediu que o Sistema Arapuan, que congrega as TVs Arapuan e Miramar e as rádios Arapuan FM em João Pessoa, FM de Cajazeiras e Sucesso 92 FM, recebesse apenas R$ 1.369.595,00. Enquanto isso, os Diários Associados, que despencaram pelas tabelas na audiência e por várias vezes esteve à venda nos últimos anos, recebeu R$ 2.189,975,92.
Completando o quadro dos maiores sistemas de comunicação, a Tambaú, com uma rádio e uma TV, afiliada do SBT, ficou com R$ 638.018,73. A chamada imprensa independente, representada pelo combativo jornal Contraponto, do jornalista João Manoel de Carvalho, não recebeu um centavo do governo Maranhão. A fonte também revelou números sobre rádios do interior e os portais e blogs. Em breve estaremos publicando, mas desde já adiantamos que alguns consagrados portais de notícia, atestados inclusive por respeitáveis fontes de aferição de audiência, receberam muito menos verba do que portais desconhecidos e até blogs lidos apenas por meia dúzia de pessoas.
PolíticaPB


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