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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Convenção do PSDB definiu que Guerra continua na presidência


Convenção do PSDB definiu que Guerra continua na presidência
O ex-governador José Serra saiu derrotado na briga interna pelo comando do PSDB e pela liderança na fila de pré-candidatos da legenda ao Planalto em 2014, decididos em convenção realizada neste sábado, 28. No novo balanço de poder do partido, o grupo político do senador Aécio Neves (MG) obteve o comando de postos-chave na máquina partidária. Como prêmio de consolação, Serra vai presidir o Conselho Político do PSDB.
Depois de uma madrugada tensa de negociações, Serra recuou do desejo de presidir o Instituto Teotônio Vilela (ITV). Para minimizar danos e não aprofundar o racha partidário, os caciques do partido decidiram turbinar o Conselho, atribuindo-lhe funções práticas, como a edição de normas internas. Mas apesar de presidir o novo órgão, Serra não terá ali maioria. Do mesmo colegiado farão parte o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o próprio Aécio, e os governadores Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perilo (GO).

A luta pelo ITV, que será presidido pelo ex-senador cearense Tasso Jereissati, mais afinado com Aécio, era o pano de fundo da convenção nacional do PSDB que reelegeu neste sábado o deputado Sérgio Guerra (PE) presidente nacional do partido. A disputa antecipou 2014, em uma espécie de primeira etapa das prévias partidárias que irão escolher o candidato tucano à sucessão da presidente Dilma Rousseff. O objeto real do duelo entre aecistas e serristas era o controle da estrutura partidária para a construção de uma candidatura presidencial.

Com auditório cheio de convencionais, Aécio, Serra e FHC chegaram juntos ao evento. O trio foi recepcionado por um coro que ora pedia um "tucano na presidência", ora "Aécio presidente". No palanque, porém, todos os discursos foram de união partidária.

O fato é que nunca antes na história tucana, o racha foi exposto de forma tão clara e o risco de uma ruptura ficou tão iminente. Na noite de sexta-feira, o embate fez subir a temperatura da crise interna a tal ponto que as três maiores estrelas do PSDB de São Paulo - Fernando Henrique, o governador Alckmin e Serra - ameaçaram boicotar a convenção nacional e não vir a Brasília. Foi um alívio quando Serra desembarcou nesta madrugada na capital.

Convencidos de que o ITV é uma estrutura poderosa para Serra trabalhar seu projeto de candidatura presidencial em todo o Brasil, pela autonomia financeira e administrativa que lhe permitiria contratar uma boa equipe de assessores e rodar o País, os aecistas fecharam questão.

Avaliaram que o orçamento anual de R$ 10 milhões era alto, mas que Serra teria potencial e capacidade para triplicá-lo, captando mais recursos para o ITV. A partir daí, diziam os aecistas, Serra montaria uma espécie de presidência paralela do partido. Precisamente por isto, Aécio e os aliados que ele conquistou em todas as regiões resolveram antecipar o confronto inevitável.

A amigos, Tasso chegou a confidenciar o desconforto de se ver sentado na cadeira da discórdia. Pensou até em desistir, mas os aliados não permitiram. A mágoa do ex-senador deve-se ao fato de ele só ter aceito a convocação da bancada depois de passar por São Paulo e consultar FHC e Alckmin. O ex-presidente Fernando Henrique foi um dos que o estimulou a assumir a missão há menos de dois meses.

Na briga interna, Aécio e aliados de várias partes do País contavam com o cansaço geral da briga Minas versus São Paulo. Lembravam que, não por acaso, todos os candidatos a presidente do PSDB foram paulistas. O único movimento diferenciado partiu do ex-governador Mário Covas (SP), que lançou a pré-candidatura de Tasso, mas ficou isolado na regional paulista e a ofensiva não foi adiante.

Foi neste clima que o ex-senador Expedito Filho (RO) discursou logo na abertura da convenção, protestando contra a hegemonia paulista e a disputa com os mineiros. "O PSDB não pode ficar no eixo Rio São Paulo. Tem que olhar para todos nós, para o Brasil."

Estadão

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