SEJA BEM VINDO A FOLHA DE RIACHÃO PB: HISTÓRIA – FOTOS – SÍTIOS – PROJETOS – ASSOCIAÇÕES – CURSOS - NOTÍCIAS - EVENTOS - CONTATO: folhaderiachao@gmail.com ou Cel: 83 8121-6550

Deixem seus comentários nas postagens ...

O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Cobra Bicuda em Riachão

Descrição da imagem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Lavagem de dinheiro: após ‘sanguesusas’ Benjamin volta a ser alvo da mídia nacional

  Lavagem de dinheiro: após ‘sanguesusas’ Benjamin volta a ser alvo da mídia nacional
Corrupção e lavagem de dinheiro: deputado federal da PB envolvido em escândalo das sanguesugas volta a ser alvo de denúncia da mídia nacional

Congresso em Foco repercute indicação de Benjamim Maranhão na poderosa Comissão de Orçamento; paraibano é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha ou bando e crime contra a Lei de Licitações.



Depois de virar capa nas principais manchetes de jornais por envolvimento no escândalo dos ‘sanguessugas’, o deputado federal paraibano Benjamin Maranhão (PMDB), voltou a ser alvo da mídia após quatro anos afastado do Congresso.


Uma reportagem do portal Congresso em Foco desta sexta-feira (27) aponta que tanto o sobrinho do ex-governador José Maranhão (PMDB), como outros três políticos ainda devem explicações à Justiça sobre o caso das sanguesugas, por corrupção e lavagem de dinheiro, e mesmo assim foram escolhidos para compor a poderosa Comissão de Orçamento da Câmara.

Confira a matéria na íntegra:


O Brasil é mesmo um país generoso. Há menos de cinco anos a Câmara deixou de analisar o parecer pela cassação do deputado Nilton Capixaba (PTB-RO), acusado de ser um dos líderes do “braço político” do esquema de desvio de dinheiro público para a compra superfaturada de ambulâncias, o chamado esquema dos sanguessugas. Capixaba escapou da cassação, mas não conseguiu se reeleger em 2006. Este ano, ele voltou à Câmara, conduzido pelos mais de 52 mil votos recebidos em outubro. Três meses após assumir o mandato, o deputado faz parte agora da poderosa Comissão Mista de Orçamento (CMO), responsável pela aprovação da lei orçamentária e pelo acompanhamento da aplicação dos recursos federais.

Foi justamente a apresentação de emendas ao orçamento, cuja análise prévia cabe à comissão, a principal ponta no Congresso do esquema que resultou no pedido de cassação de 72 parlamentares em 2006. Além de Capixaba, outros cinco parlamentares denunciados à época pela CPI integram a atual Comissão Mista de Orçamento. Juntos, eles foram acusados de ter recebido, em valores não corrigidos, mais de R$ 900 mil da Planam, empresa que coordenava a máfia das ambulâncias, em troca da apresentação de emendas que favoreceram a família Vedoin.

Pelo menos quatro desses integrantes da Comissão de Orçamento acusados pela CPI ainda devem explicações à Justiça sobre o caso. Além de Capixaba, também são réus na Justiça Federal de Mato Grosso, que concentra a maioria das investigações, os deputados Jorge Pinheiro (PR-GO) e Benjamin Maranhão (PMDB-PB).

As acusações contra eles são de corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha ou bando e crime contra a Lei de Licitações.

Esses processos devem subir em breve para o Supremo Tribunal Federal (STF), onde tramitam as investigações contra parlamentares e outras autoridades federais.


Márcia Dias/PB Agora

0 comentários:

Postar um comentário

Barra de Ferramentas da Folha

toolbar powered by Conduit
 

Seguidores