SEJA BEM VINDO A FOLHA DE RIACHÃO PB: HISTÓRIA – FOTOS – SÍTIOS – PROJETOS – ASSOCIAÇÕES – CURSOS - NOTÍCIAS - EVENTOS - CONTATO: folhaderiachao@gmail.com ou Cel: 83 8121-6550

Deixem seus comentários nas postagens ...

O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Cobra Bicuda em Riachão

Descrição da imagem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Morre menino que fez transplante de coração no RJ

menino com coração artificial 
Quase um mês após um transplante de coração, o menino Patrick Hora Alves, de 10 anos, morreu na noite desta terça-feira (10). As informações foram confirmadas pela assessoria do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro.


O pai do menino, Luis Claudio Alves, informou que entre as causas da morte estão choque cardíaco e insuficiência renal. Ele faleceu por volta de 19h40. O corpo do menino será cremado na sexta-feira (13) no Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária do Rio.


Em nota oficial divulgada na noite desta terça-feira, o Instituto Nacional de Cardiologia (INC) informou que Patrick morreu de falência múltipla de órgãos, decorrente de uma infecção provocada por uma pneumonia.

Menino não respondia bem ao tratamento


Mais cedo, o hospital divulgou um boletim médico que dizia que o paciente não respondia bem ao tratamento. Patrick foi submetido à cirurgia em 15 de abril, no Instituto Nacional de Cardiologia (INC), em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio.


Os médicos explicaram, nesta terça-feira, que Patrick estava em estado crítico e necessitava de suporte respiratório e renal. O menino piorou no último fim de semana.


Em 29 de abril, os médicos chegaram a avaliar a possibilidade de reduzir a sedação no paciente, o que não aconteceu.


Patrick foi a primeira criança do Brasil a conviver com um coração artificial por cerca de 30 dias. O diretor do INC, Marco Antonio Mattos, explica que Patrick sofria de uma doença genética chamada miocardiopatia restritiva. 


Desde então, ele teve dois coágulos no coração e o órgão acabou se deteriorando, após uma das cirurgias para a retirada do coágulo. O coração artificial poderia ficar no corpo da criança por até três meses.

Do G1

0 comentários:

Postar um comentário

Barra de Ferramentas da Folha

toolbar powered by Conduit
 

Seguidores