Dois tiros atingiram o carro do deputado federal Anthony
Garotinho (PR-RJ), membro da bancada evangélica, na noite de sexta-feira (3).
Após reunião do partido na região dos Lagos, em Cabo Frio --litoral do Rio--, o
ex-governador do Rio de Janeiro voltava para Campos, onde reside, quando seu
carro foi atingido.
O deputado estava no banco de trás do carro quando um Fiat Palio passou atirando em sua direção.
Segundo a deputada estadual Clarissa Garotinho (PR-RJ), filha do deputado, por causa do horário, ele preferiu seguir em direção a Campos, em vez de voltar para Cabo Frio e registrar boletim de ocorrência na delegacia da cidade.
Ainda de acordo com Clarissa, Garotinho está no momento prestando depoimento em companhia de Rosinha Garotinho, sua mulher e também ex-governadora do Rio de Janeiro, e Sérgio Cunha, da Secretaria Municipal de Comunicação Social de Campos. Clarissa estava no Rio de Janeiro quando recebeu a notícia.
"Eu entrei em desespero. Comecei a ligar para o meu pai [Garotinho], e o celular dele estava sem sinal. Liguei para minha mãe [Rosinha Garotinho], e ela também não conseguia falar com ele. Ninguém tinha mais informações", afirmou.
Em seu site, Garotinho disse que estava bem e que não faria especulação sobre o que houve.
"Graças a Deus estou bem. Não quero nenhuma especulação política sobre esse caso. Se foi tentativa de assalto ou outro tipo de crime, não me cabe especular, cabe à polícia investigar", escreveu no site.
O deputado estava no banco de trás do carro quando um Fiat Palio passou atirando em sua direção.
Segundo a deputada estadual Clarissa Garotinho (PR-RJ), filha do deputado, por causa do horário, ele preferiu seguir em direção a Campos, em vez de voltar para Cabo Frio e registrar boletim de ocorrência na delegacia da cidade.
Ainda de acordo com Clarissa, Garotinho está no momento prestando depoimento em companhia de Rosinha Garotinho, sua mulher e também ex-governadora do Rio de Janeiro, e Sérgio Cunha, da Secretaria Municipal de Comunicação Social de Campos. Clarissa estava no Rio de Janeiro quando recebeu a notícia.
"Eu entrei em desespero. Comecei a ligar para o meu pai [Garotinho], e o celular dele estava sem sinal. Liguei para minha mãe [Rosinha Garotinho], e ela também não conseguia falar com ele. Ninguém tinha mais informações", afirmou.
Em seu site, Garotinho disse que estava bem e que não faria especulação sobre o que houve.
"Graças a Deus estou bem. Não quero nenhuma especulação política sobre esse caso. Se foi tentativa de assalto ou outro tipo de crime, não me cabe especular, cabe à polícia investigar", escreveu no site.
Folha online
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