Marcha na Esplanada foi realizada para se contrapor a protesto religioso. Apitos foram distribuídos entre os manifestantes para alertar contra agressões.
Movimentos ligados a causas homossexuais do DF e de outros estados realizaram uma manifestação contra a Marcha Pela Família, que ocorreu em frente ao Congresso na tarde desta quarta-feira (1).
Eles se reuniram em frente à Catedral de Brasília por volta de 15h e
seguiram até o Congresso Nacional, onde um cordão de isolamento policial
foi criado para evitar conflitos com os religiosos. Um contingente de
110 policiais foi deslocado para o local para acompanhar o evento.
Os manifestantes carregavam faixas e entoaram palavras de ordem dizendo que respeitam uma "família plural". Eles defendem o projeto de lei da Câmara (PLC) 122, que criminaliza a homofobia. Muitos dos presentes se vestiram de roxo e houve a distribuição de apitos para alertar em casos de eventuais agressões. A manifestação foi organizada pela internet, mas muitos chegaram ao local sem saber que havia um evento agendado.
"Eu viria de qualquer jeito, independente de ter um evento organizado ou não", diz Cristiano Ferreira, 35, servidor público. Ele vive há 3 anos com um companheiro e defende o projeto de lei. "O estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação", afirma.
Uma das participantes da manifestação, Isabella Gois destacou não ter intenção de atacar os religiosos, mas de pedir respeito. "Não queremos interferir nos direitos deles, apenas garantir os nossos", comenta.
Os manifestantes carregavam faixas e entoaram palavras de ordem dizendo que respeitam uma "família plural". Eles defendem o projeto de lei da Câmara (PLC) 122, que criminaliza a homofobia. Muitos dos presentes se vestiram de roxo e houve a distribuição de apitos para alertar em casos de eventuais agressões. A manifestação foi organizada pela internet, mas muitos chegaram ao local sem saber que havia um evento agendado.
"Eu viria de qualquer jeito, independente de ter um evento organizado ou não", diz Cristiano Ferreira, 35, servidor público. Ele vive há 3 anos com um companheiro e defende o projeto de lei. "O estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação", afirma.
Uma das participantes da manifestação, Isabella Gois destacou não ter intenção de atacar os religiosos, mas de pedir respeito. "Não queremos interferir nos direitos deles, apenas garantir os nossos", comenta.
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