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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Deputado rompe com Ricardo

Entrega cargos no Estado e voltar para oposição na Assembleia

O deputado estadual Márcio Roberto resolveu romper com o governador Ricardo Coutinho (PSB) após participar da reunião da Executiva Estadual do PMDB realizada nesta sexta-feira (29), que contou com a presença do ex-governador José Maranhão. A decisão de Márcio em abandonar o Governo aconteceu devido a promessa feita pelos comandantes do PMDB de que ele será o presidente da sigla no município de São Bento.

"A discussão foi proveitosa e a gente tomou uma posição peemedebista para ser oposição na Assembleia. Agora vou seguir orientação do PMDB e dirigir o partido em São Bento porque se não fosse assim eu não poderia fazer uma declaração dessa", disse o deputado.

Segundo Márcio Roberto, sua decisão também foi pautada com base no estatuto do partido. "Eu como peemedebista não posso seguir o Governo e o PMDB é um partido que tem história na minha vida. Por isso decidi permanecer e seguir as orientações da legenda", disse.

Segundo o deputado Raniery Paulino, Márcio deve entregar todos os cargos que tem no Estado e retornar a bancada de oposição na Assembleia Legislativa. Na ocasião, o deputado de São Bento assinou um documento se comprometendo a "seguir todas as orientações regulares do partido, declarando, ainda que seguirá as diretrizes da bancada oposicionista".

Apesar de ter se comprometido a retornar a oposição na Casa Epitácio Pessoa, o deputado Gervásio Maia afirmou que não acredita na possibilidade do colega Márcio Roberto cumprir a promessa para deixar a base aliada do Governo do Estado. "Eu não acredito que isso aconteça", disse.

Em resposta a Gervásio Filho, o deputado que decidiu retornar a oposição desabafou: "Ele para ter a minha postura falta muito ainda para se chegar ao que um homem precisa na política. Palavra que é bom, ele tem pouca".

Na reunião, ficou definido ainda que os outros parlamentares devem também retornar a oposição sob pena de serem processados internamente. O processo pode até mesmo resultar na expulsão do partido.


Da redação

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