O governador Ricardo Coutinho
(PSB) rebateu nesta segunda-feira (15) as acusações da Revista Veja de
envolvimento em esquema de distribuição de feijão da Conab de forma
eleitoreira na campanha de 2008.
Segundo Ricardo Coutinho, uma das provas de que a prefeitura não cometeu irregularidades se deve ao fato de, à época, o Governo convocou uma comissão da própria Conab, que averiguou que o produto era impróprio para o consumo.
Ricardo Coutinho também abriu fogo contra a TV Cabo Branco e disse que a TV mente ao reproduzir tal matéria. Ele acusou também a TV de influenciar no Governo, inclusive botando gente para dentro da administração. “Isso nessa nova gestão não vai existir”, disparou.
Para o governador, estão tentado encontrar 'chifre em cabeça de cavalo' porque não acham em que criminalizar o Governo.
“Procuram uma satisfação porque esta clara que não tem o que falar. Por isso recorrem a coisas passadas”, disparou.
O chefe do executivo considerou anda que os ataques se deve ao fato dos seus adversários estarem “desesperados” por falta de argumento, pois o Governo sempre se pautou em andar na “tranqüilidade” e “legalidade”.
MaisPB
Segundo Ricardo Coutinho, uma das provas de que a prefeitura não cometeu irregularidades se deve ao fato de, à época, o Governo convocou uma comissão da própria Conab, que averiguou que o produto era impróprio para o consumo.
Ricardo Coutinho também abriu fogo contra a TV Cabo Branco e disse que a TV mente ao reproduzir tal matéria. Ele acusou também a TV de influenciar no Governo, inclusive botando gente para dentro da administração. “Isso nessa nova gestão não vai existir”, disparou.
Para o governador, estão tentado encontrar 'chifre em cabeça de cavalo' porque não acham em que criminalizar o Governo.
“Procuram uma satisfação porque esta clara que não tem o que falar. Por isso recorrem a coisas passadas”, disparou.
O chefe do executivo considerou anda que os ataques se deve ao fato dos seus adversários estarem “desesperados” por falta de argumento, pois o Governo sempre se pautou em andar na “tranqüilidade” e “legalidade”.
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