Pela
primeira vez, o programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte,
contemplou os esportistas em um ciclo pan-americano completo. O
resultado do investimento pode ser visto no quadro geral de medalhas:
37% dos pódios obtidos pelo país vieram dos atletas beneficiados pelo
programa do governo federal. Os bolsistas participaram da conquista de
53 medalhas do quadro geral, das 141 da delegação. Foram 10 ouros, 14
pratas e 29 bronzes.
Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, competiram 198 atletas do programa Bolsa-Atleta, dos quais 94 subiram ao pódio, conquistando 103 medalhas. Vinte e dois bolsistas voltaram para casa com o ouro, 23 com a prata e 58 com o bronze - o número é superior ao do quadro geral porque foram disputadas provas por equipes, em que havia mais de um bolsista na seleção brasileira. O Ministério do Esporte investiu R$ 4.307.400,00 neste ano com os atletas.
Criado em 2005, o programa do governo federal é a maior ação de patrocínio esportivo individual do mundo. Na edição do Rio de Janeiro, em 2007, o programa tinha dois anos de existência. O benefício atendeu até hoje 13.852 competidores de alto rendimento nos seis anos de existência. Nesse período, o Ministério do Esporte investiu diretamente nos esportistas cerca de R$ 224,2 milhões.
Bolsistas que se destacaram
Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, competiram 198 atletas do programa Bolsa-Atleta, dos quais 94 subiram ao pódio, conquistando 103 medalhas. Vinte e dois bolsistas voltaram para casa com o ouro, 23 com a prata e 58 com o bronze - o número é superior ao do quadro geral porque foram disputadas provas por equipes, em que havia mais de um bolsista na seleção brasileira. O Ministério do Esporte investiu R$ 4.307.400,00 neste ano com os atletas.
Criado em 2005, o programa do governo federal é a maior ação de patrocínio esportivo individual do mundo. Na edição do Rio de Janeiro, em 2007, o programa tinha dois anos de existência. O benefício atendeu até hoje 13.852 competidores de alto rendimento nos seis anos de existência. Nesse período, o Ministério do Esporte investiu diretamente nos esportistas cerca de R$ 224,2 milhões.
Bolsistas que se destacaram
No tiro esportivo, Ana Luiza Mello estabeleceu o novo recorde pan-americano de pistola 25 metros (203,9 pontos) e ganhou o ouro para Brasil. Já o mesa-tenista Hugo Hoyama conquistou pela 10ª vez o lugar mais alto do pódio pan-americano. Ele e o também bolsista Gustavo Tsuboi conquistaram a medalha de ouro por equipes, junto com Thiago Monteiro.
A carateca Lucélia de Carvalho Brose se tornou a primeira brasileira tetracampeã pan-americana. Ela começou a sequência vitoriosa nos Jogos de Winnipeg, em 1999, repetiu em Santo Domingo (2003) e confirmou no Rio de Janeiro (2007).
Os bolsistas Erlon Silva e Ronilson de Oliveira, que ficaram com a medalha de prata na prova C2 1.000m da canoagem, garantiram vaga nos Jogos Olímpicos Londres 2012. A dupla de remadores João Borges e Alexis Mestre ganhou prata inédita na prova de 200 metros.
O Complexo Nissan de Ginástica, em Guadalajara, no México, será lembrado pela atleta Angélica Kvieczynski com carinho. Foi no ginásio que a bolsista do Ministério do Esporte entrou para a história da modalidade, ao subir no pódio três vezes. A bolsista conquistou três bronzes: no arco, na bola e no individual geral.
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