Alvo de acusações de irregularidades, o ministro das
Cidades, Mário Negromonte, disse nesta quinta-feira não estar preocupado
se deixará ou não a Pasta na reforma ministerial estimada para janeiro.
Durante audiência no Senado, o ministro se defendeu de acusações, veiculadas pela revista “Veja”, da existência de um suposto pagamento de "mensalão" a aliados, em agosto.
O ministro disse que a denúncia foi "alimentada por adversários" do próprio PP, seu partido. E reiterou que isso surgiu de uma disputa interna da sigla durante as discussões para substituir o deputado Nelson Meurer (PP-PR), um aliado do ministro, por Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) na liderança do partido na Câmara.
“O outro grupo [que defendia Ribeiro] vazou para imprensa que [seus aliados] estavam tentando aliciar deputados para colher assinaturas para Nelson Meurer voltar para liderança. Não era apoio político para mim”, disse.
PolíticaPB com Valor
Durante audiência no Senado, o ministro se defendeu de acusações, veiculadas pela revista “Veja”, da existência de um suposto pagamento de "mensalão" a aliados, em agosto.
O ministro disse que a denúncia foi "alimentada por adversários" do próprio PP, seu partido. E reiterou que isso surgiu de uma disputa interna da sigla durante as discussões para substituir o deputado Nelson Meurer (PP-PR), um aliado do ministro, por Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) na liderança do partido na Câmara.
“O outro grupo [que defendia Ribeiro] vazou para imprensa que [seus aliados] estavam tentando aliciar deputados para colher assinaturas para Nelson Meurer voltar para liderança. Não era apoio político para mim”, disse.
PolíticaPB com Valor
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