SEJA BEM VINDO A FOLHA DE RIACHÃO PB: HISTÓRIA – FOTOS – SÍTIOS – PROJETOS – ASSOCIAÇÕES – CURSOS - NOTÍCIAS - EVENTOS - CONTATO: folhaderiachao@gmail.com ou Cel: 83 8121-6550

Deixem seus comentários nas postagens ...

O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Cobra Bicuda em Riachão

Descrição da imagem

Titulo da Imagem Titulo da Imagem

Juíza do TRT chama servidor deficiente de "meio- servidor"

O sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Estado do Rio de Janeiro (Sisejufe) fez em maio do ano passado, uma mobilização contra o ato praticado pela juíza Evelyn Correa que teria chamado o cadeirante e servidor concursado, Felipe Gonçalves, de “meio-servidor”.

Segundo um dos diretores do sindicato, Roberto Ponciano, “um juiz tem que punir quem maltrata deficiente físico em seus locais de trabalho. E aqui em Petrópolis quem maltratou foi justamente uma juíza do trabalho – chamando um cadeirante de ‘meio servidor’. Ela quis dizer: ‘Você é meio ser humano!’ Quem deveria punir os que agem assim, fez pior! Nos sentimos indignados”.

De acordo com ele, que falou ao microfone para a população e para os servidores do TRT, uma juíza não pode se colocar acima da lei e achar que tem um poder absoluto a ponto de agredir moralmente qualquer pessoa.


“Estamos aqui para denunciar esse fato e afirmar que vamos acompanhar o caso e exigir a punição dessa juíza. Não podemos aceitar no Judiciário pessoas com essa mentalidade, pessoas que acham que deficientes físicos são seres humanos menores. Ela é uma ‘aprendiz de Bolsonaro’.


Judiciário encastelado


De acordo com Ricardo de Azevedo Soares, também diretor do sindicato, o Poder Judiciário ainda é muito “encastelado” e muitas vezes “se trata de um grande feudo em que alguns juízes, cada qual na sua célula de poder, acham que podem fazer o que bem entendem: assediar moralmente, destratar servidores e tudo ficar por isso mesmo.”


Segundo os sindicalistas a mesma juíza estaria obrigando os servidores a cumprirem jornadas de trabalho superiores às permitidas, além de serem coagidos a trabalhar aos sábados.


O servidor que trabalha há três anos no tribunal se sentiu agredido e denunciou o caso ao Ministério Público Federal que fez uma representação e encaminhou a denúncia a 2ª instância do Ministério Público, já que ela como juíza tem foro privilegiado. E deve ser julgada pelos desembargadores.


O servidor também informou que denunciou à corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho, que, através de nota, informou apenas que “tomara” as medidas necessárias quando provocado”.


Será que esse será mais um caso que cairá no esquecimento? A juíza sofrerá alguma punição? Se nossa constituição diz que todos somos iguais perante a lei, então todos deveriam ter o mesmo tratamento.

Fonte: Blog deficienteciente
No Portal Vermelho

0 comentários:

Postar um comentário

Barra de Ferramentas da Folha

toolbar powered by Conduit
 

Seguidores