O “adesômetro” da candidatura do ex-prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), ao Governo do Estado pela coligação “Uma Nova Paraíba” pode subir mais um nível nas próximas horas. Correm rumores nos bastidores do Palácio da Redenção que o próximo a abandonar o barco do governador José Maranhão (PMDB), candidato à reeleição pela coligação “Paraíba Unida”, é o secretário da Casa Civil Inaldo Leitão.
A informação já anda de boca em boca entre os “ricardistas” nos corredores da Assembleia Legislativa e a adesão de Inaldo já é dada como certa. O próprio auxiliar do Governo Maranhão III deu evidências deste fato em entrevista que concedeu, no início da tarde, ao portal de notícias Mais PB (www.maispb.com.br).
Na entrevista, Inaldo Leitão avalia a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na noite desta quinta-feira (21/10), que manteve a cassação do registro da candidatura do senador eleito Cássio Cunha Lima (PSDB), imposta pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE).
Apesar do seu chefe supremo, o governador José Maranhão, ainda estar comemorando a derrota do seu arqui-inimigo político, Inaldo considerou a decisão do TSE como “absurda” e declarou abertamente que pessoalmente está torcendo para o ex-governador da Paraíba tomar posse no Senado da República.
O secretário reiterou sua posição contrária à aplicabilidade da Lei da Ficha Limpa para as eleições deste ano, por entender isto representa uma afronta ao “princípio da anualidade” prevista na Constituição Federal.
“Uma lei eleitoral só vale a partir de um ano depois de sua aprovação. E como a Lei da Ficha Limpa foi aprovada neste ano de 2010, ela só poderia valer para o próximo pleito”, justificou.
Inaldo criticou ainda o processo “judicialização” das eleições na Paraíba, que considera antidemocrático. “As eleições têm que acabar nas urnas e não nos tribunais”, resumiu.
O secretário deixou claro que suas declarações nada têm a ver com o cargo que ocupa e sim à opinião pessoal de jurista. Ele disse que não está preocupado com o que venha a ser interpretado pelo deputado federal Wilson Santiago (PMDB), terceiro colocado na disputa pelo Senado e que aguarda a decisão final da Justiça com a esperança de assumir o lugar de Cássio ou até mesmo com a opinião do governador José Maranhão a respeito do assunto.
O que se espera é uma insatisfação generalizada nas hostes do PMDB paraibano após estas declarações de Inaldo Leitão, que ocupa um cargo estratégico na administração estadual. Esta pode ser a desculpa que o secretário espera para entregar o cargo, deixar o bote furado da Maranhão e buscar um lugar no luxuoso iate de Ricardo Coutinho.
Da com PB acontece
A informação já anda de boca em boca entre os “ricardistas” nos corredores da Assembleia Legislativa e a adesão de Inaldo já é dada como certa. O próprio auxiliar do Governo Maranhão III deu evidências deste fato em entrevista que concedeu, no início da tarde, ao portal de notícias Mais PB (www.maispb.com.br).
Na entrevista, Inaldo Leitão avalia a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na noite desta quinta-feira (21/10), que manteve a cassação do registro da candidatura do senador eleito Cássio Cunha Lima (PSDB), imposta pelo Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE).
Apesar do seu chefe supremo, o governador José Maranhão, ainda estar comemorando a derrota do seu arqui-inimigo político, Inaldo considerou a decisão do TSE como “absurda” e declarou abertamente que pessoalmente está torcendo para o ex-governador da Paraíba tomar posse no Senado da República.
O secretário reiterou sua posição contrária à aplicabilidade da Lei da Ficha Limpa para as eleições deste ano, por entender isto representa uma afronta ao “princípio da anualidade” prevista na Constituição Federal.
“Uma lei eleitoral só vale a partir de um ano depois de sua aprovação. E como a Lei da Ficha Limpa foi aprovada neste ano de 2010, ela só poderia valer para o próximo pleito”, justificou.
Inaldo criticou ainda o processo “judicialização” das eleições na Paraíba, que considera antidemocrático. “As eleições têm que acabar nas urnas e não nos tribunais”, resumiu.
O secretário deixou claro que suas declarações nada têm a ver com o cargo que ocupa e sim à opinião pessoal de jurista. Ele disse que não está preocupado com o que venha a ser interpretado pelo deputado federal Wilson Santiago (PMDB), terceiro colocado na disputa pelo Senado e que aguarda a decisão final da Justiça com a esperança de assumir o lugar de Cássio ou até mesmo com a opinião do governador José Maranhão a respeito do assunto.
O que se espera é uma insatisfação generalizada nas hostes do PMDB paraibano após estas declarações de Inaldo Leitão, que ocupa um cargo estratégico na administração estadual. Esta pode ser a desculpa que o secretário espera para entregar o cargo, deixar o bote furado da Maranhão e buscar um lugar no luxuoso iate de Ricardo Coutinho.
Da com PB acontece
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