Chegam informações ao blog a respeitode uma bem articulada manobra política, nos bastidores da Polícia Militar, para beneficiar oficiais que se perfilam no grupo dos que não comungam com o próximo governo.
A articulação envolve vários ingredientes e agentes políticos, numa tentativa de contemplar o grupo 'maranhista' na PM.
Atual diretor do Hospital Edson Ramalho, da PM, em João Pessoa, o major José Carlos Evangelista tem muito prestígio no governo. Tanto assim que, a rigor, o próprio cargo na direção da unidade hospitalar está eivado de irregularidades normativas.
Mas nada que o amigo do secretário José Maria de França, da Saúde, e eleitor assumido do deputado federal Manoel Júnior (PMDB) não consiga driblar. Ultimamente, Evangelista conseguiu dos 'compadres' o compromisso de ascenção na tropa.
Para isso, uma bem urdida manobra de bastidor foi levada a efeito, a partir de publicação no Diário Oficial, do dia 20 de novembro passado, de uma série atos assinados pelo governador José Maranhão (PMDB), designando seis majores para cargos em comissão. Na tropa, isso recebe o nome de "agregação".
Com essas agregações - algumas das quais inclusive para cargos fictícios, como Chefe de Núcleo de Auditoria em Saúde da Quarta Gerência Regional de Saúde - criam-se vagas na estrutura da PM para acomodações de oficiais. No caso, pelo que se identificou, a intenção é possibilitar que o major Zé Carlos Evangelista e outros ganhem a patente de tenente-coronel. E não é isso.
Algumas esposas do grupo, também oficiais, devem ser igualmente beneficiadas com promoções, aproveitando o vácuo.
A articulação envolve vários ingredientes e agentes políticos, numa tentativa de contemplar o grupo 'maranhista' na PM.
Atual diretor do Hospital Edson Ramalho, da PM, em João Pessoa, o major José Carlos Evangelista tem muito prestígio no governo. Tanto assim que, a rigor, o próprio cargo na direção da unidade hospitalar está eivado de irregularidades normativas.
Mas nada que o amigo do secretário José Maria de França, da Saúde, e eleitor assumido do deputado federal Manoel Júnior (PMDB) não consiga driblar. Ultimamente, Evangelista conseguiu dos 'compadres' o compromisso de ascenção na tropa.
Para isso, uma bem urdida manobra de bastidor foi levada a efeito, a partir de publicação no Diário Oficial, do dia 20 de novembro passado, de uma série atos assinados pelo governador José Maranhão (PMDB), designando seis majores para cargos em comissão. Na tropa, isso recebe o nome de "agregação".
Com essas agregações - algumas das quais inclusive para cargos fictícios, como Chefe de Núcleo de Auditoria em Saúde da Quarta Gerência Regional de Saúde - criam-se vagas na estrutura da PM para acomodações de oficiais. No caso, pelo que se identificou, a intenção é possibilitar que o major Zé Carlos Evangelista e outros ganhem a patente de tenente-coronel. E não é isso.
Algumas esposas do grupo, também oficiais, devem ser igualmente beneficiadas com promoções, aproveitando o vácuo.
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