O
presidente reeleito da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado
Ricardo Marcelo (PSDB) declarou na manhã de hoje que o deputado Toinho
do Sopão (PTN)
não poderá utilizar o chapéu de vaqueiro dentro das sessões oficiais
daquela Casa. Segundo o presidente, o regimento interno diz que os
deputados devem utilizar o traje formal, ou seja, paletó e gravata.
Ricardo Marcelo considera estranho o uso do acessório e já adiantou: o adereço de Toinho deve ser usado no dia a dia.: "Creio que ele usará o bom senso e não utilizará o Chapéu de Vaquejada dentro da Assembleia Legislativa da Paraíba", avisou Ricardo Marcelo..
Mão Branca
Na Câmara Federal ocorreu caso semelhante. O deputado federal Edigar Mão Branca (PV-BA) foi impedido de acompanhar as sessões com um chapéu na cabeça e acabou tendo que recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) com um Mandado de Segurança preventivo contra possível e iminente proibição, pelo então presidente da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, deputado Arlindo Chinaglia, do uso de chapéu pelo parlamentar baiano. Desde que tomou posse o suplente de deputado provocou uma celeuma nas dependências da Câmara. Não é permitida a utilização de chapéu por parte do parlamentar.
Mão Branca considerou o chapéu como "um acessório importante de vestimenta para caracterizar a personalidade de uma determinada pessoa por meio de suas diferentes formas, materiais e cores. O uso do chapéu de couro está diretamente relacionado com a bravura do vaqueiro nordestino que, para o seu trabalho, utiliza o chapéu como proteção do sol e dos golpes dos espinhos e dos galhos da caatinga e, às vezes, utiliza a sua copa para beber água ou comer". O cantor e deputado chegou a fazer um protesto solitário, cantando dentro de uma gaiola.
Ricardo Marcelo considera estranho o uso do acessório e já adiantou: o adereço de Toinho deve ser usado no dia a dia.: "Creio que ele usará o bom senso e não utilizará o Chapéu de Vaquejada dentro da Assembleia Legislativa da Paraíba", avisou Ricardo Marcelo..
Mão Branca
Na Câmara Federal ocorreu caso semelhante. O deputado federal Edigar Mão Branca (PV-BA) foi impedido de acompanhar as sessões com um chapéu na cabeça e acabou tendo que recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) com um Mandado de Segurança preventivo contra possível e iminente proibição, pelo então presidente da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, deputado Arlindo Chinaglia, do uso de chapéu pelo parlamentar baiano. Desde que tomou posse o suplente de deputado provocou uma celeuma nas dependências da Câmara. Não é permitida a utilização de chapéu por parte do parlamentar.
Mão Branca considerou o chapéu como "um acessório importante de vestimenta para caracterizar a personalidade de uma determinada pessoa por meio de suas diferentes formas, materiais e cores. O uso do chapéu de couro está diretamente relacionado com a bravura do vaqueiro nordestino que, para o seu trabalho, utiliza o chapéu como proteção do sol e dos golpes dos espinhos e dos galhos da caatinga e, às vezes, utiliza a sua copa para beber água ou comer". O cantor e deputado chegou a fazer um protesto solitário, cantando dentro de uma gaiola.
Clilson Júnior - ClickPB
0 comentários:
Postar um comentário