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O gato do mato

Ameaçado de extinção pela ação do homem

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Tatu-peba em Riachão

Uma das mais belas espécies da caatinga.

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Cobra Bicuda em Riachão

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Armando Abilio pretende abandonar a vida publíca


EXCLUSIVO: importante personagem da política paraibana revela que pode estar abandonando a vida pública em pouco tempo; “A vida é feita de ciclos” 

Após 26 anos de atividade política, o presidente do PTB da Paraíba, o ex-deputado Armando Abílio (PTB), revelou que pode estar próximo de encerrar sua participação na vida pública. Em entrevista exclusiva dada ao PB Agora, na manhã desta segunda (21), o petebista determinou: “Se não sair a reforma política nos próximos anos, eu abandono a vida pública”.

Claramente chateado por não ter conseguido voltar ao Congresso Nacional, Armando Abílio culpou a estrutura eleitoral vigente como o maior responsável por sua derrota, pois, segundo ele, beneficia apenas os mais poderosos.

“Dos doze deputados federais eleitos, seis são de famílias políticas importantes”, disparou Abílio, ao se referir a Wilson Filho (filho de Wilson Santiago), Efraim Filho (filho de Efraim Morais), Nilda Gondim (mãe de Veneziano e Vitalzinho), Romero Rodrigues (primo de Cássio), Hugo Motta (neto de Francisca Motta).


Questionado se ao menos planejava sair candidato a prefeito de Esperança (seu maior reduto eleitoral), Armando negou categoricamente, já anunciando apoio à reeleição do atual prefeito (que tem como vice a esposa de Abílio).


“Se a reforma política não sair até 2014, abandono a política e volto de vez a ser médico”, declarou Armando, revelando que aos poucos vem retomando antigo ofício.


Com posição visivelmente irrevogável, Armando pontuou o que precisa mudar para equacionar a desigualdade de forças na disputa eleitoral, que o faz, como disse “um excluído”: financiamento público de campanha; voto por lista partidária e a aprovação do voto distrital.


“A vida é feita de ciclos. Se a minha carreira política não foi exitosa, pelo menos nunca tive meu nome envolvido em irregularidades”, desabafou.



Luis Alberto Guedes/PB Agora

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