Professores
paraibanos anunciam para amanhã e quarta-feira, paralisação geral das
atividades educacionais, uma vez que não receberam resposta alguma do
governador Ricardo Coutinho e do Secretário Estadual da Educação Afonso
Scocuglia, à proposta a eles encaminhada pelo Sindicato da classe,
reivindicando melhores salários e melhor estrutura escolar que permita
um bom trabalho ao professor e mais conforto ao alunado.
Tanto o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba – SINTEP e a Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba – APLP, se unem nesta oportunidade em favor dos seus representados.
O professorado pleiteia reajustes que no mínimo se aproximem dos 15,84% definidos pelo Ministério da Educação, para o piso salarial nacional, porém até este momento houve um silêncio tumular das autoridades paraibanas, ainda que os Sindicatos lhes tenham enviado ofício tratando do assunto. Assim, os salários continuam como estão sem nenhum reajuste e nem contra-propostas foram oferecidas para discussão plena e ampla entre Sindicatos e Secretaria da Educação. Diante disso, nesta terça e quarta-feira, as aulas não acontecerão nas 1.036 escolas da Paraíba.
Em Guarabira, nessa terça-feira a partir das 9h00, haverá reunião na Escola Estadual de Ensino Fundamental “Anthenor Navarro”, quando se mostrará aos professores a pauta das reivindicações feitas ao Governo da Paraíba.
Em verdade os salários estão defasados e necessitam ser reajustados para que o professor não perca o poder de compra e tenha mais acesso aos bens de consumo tão normais à classe como livros, revistas e jornais. Da forma que está, o professorado está muito limitado e desmotivado, prejudicando ao seu próprio intelecto e desenvolvimento cultural.
De forma ordeira e pacata, a classe sempre tem saído às ruas e promovido paralisações, sem perturbação da ordem pública e sem causar constrangimentos à sociedade. Talvez por essas ações é que tenha angariado a simpatia da população paraibana e o respeito do alunado que compreende muito bem as suas dificuldades.
Tanto o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba – SINTEP e a Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba – APLP, se unem nesta oportunidade em favor dos seus representados.
O professorado pleiteia reajustes que no mínimo se aproximem dos 15,84% definidos pelo Ministério da Educação, para o piso salarial nacional, porém até este momento houve um silêncio tumular das autoridades paraibanas, ainda que os Sindicatos lhes tenham enviado ofício tratando do assunto. Assim, os salários continuam como estão sem nenhum reajuste e nem contra-propostas foram oferecidas para discussão plena e ampla entre Sindicatos e Secretaria da Educação. Diante disso, nesta terça e quarta-feira, as aulas não acontecerão nas 1.036 escolas da Paraíba.
Em Guarabira, nessa terça-feira a partir das 9h00, haverá reunião na Escola Estadual de Ensino Fundamental “Anthenor Navarro”, quando se mostrará aos professores a pauta das reivindicações feitas ao Governo da Paraíba.
Em verdade os salários estão defasados e necessitam ser reajustados para que o professor não perca o poder de compra e tenha mais acesso aos bens de consumo tão normais à classe como livros, revistas e jornais. Da forma que está, o professorado está muito limitado e desmotivado, prejudicando ao seu próprio intelecto e desenvolvimento cultural.
De forma ordeira e pacata, a classe sempre tem saído às ruas e promovido paralisações, sem perturbação da ordem pública e sem causar constrangimentos à sociedade. Talvez por essas ações é que tenha angariado a simpatia da população paraibana e o respeito do alunado que compreende muito bem as suas dificuldades.
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